Capítulo: (22)

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P.O.V. Ana Lacerda.

- Oh Nari, eu conheço esse lugar. - comento enquanto analisava toda a entrada. - Não é a máfia do Kim Taehyung?

- Ela mesma.

- OI?! - digo surpresa. - E por que caralho nós estamos aqui?

- Vinhemos na casa de um amigo já disse.

- Mas tem que ser aqui? Justo aqui?!

- Qual é o problema? Algum preconceito com favelados?

- Essa não é a questão e sim o dono daqui. Sabe onde nós estamos nos metendo caralho?

- Sei.

- E então por que continuamos aqui?

- Porque nós vamos na casa de um amigo já falei.

- Eu não sabia que você tinha mais amigos além de mim. - cruzo os braços.

- Fiz uma nova amizade ontem a noite.

- Com quem?

- Você vai ver.

○●○

Após a nossa entrada ser liberada Nari e eu fomos levadas para a entrada de uma grande casa, uma mansão. Ela toca a campanhinha da casa que em seguida a sua porta é aberta por uma senhora.

- Muito prazer senhora, eu me chamo Nari - a mesma se apresenta gentilmente para uma senhora que parecia trabalhar na grande casa.

Nari foi liberada na portaria da máfia por um tal de J-Hope quem é esse?

- No que eu posso ajudá-la? - perguntou a senhora também devolvendo a gentileza.

- Eu gostaria de conversar com o J-Hope, ele está. Certo?

- No momento não, mas o senhor Yoongi está.

- Sabe me dizer quando ele chega?

- Ele está em uma reunião então provavelmente chegará a noote. É algo importante? Se não for, deixe um aviso que eu...

- Nós vamos esperar. - Nari diz cortando a fala da mulher.

- Como? - perguntou.

- Eu disse que vou esperar. O assunto é miito sério e nós não podemos ir embora agora então esperaremos.

- Tudo bem, entrem. - a senhora diz dando espaço para que nós duas entrassemos.

- Eu não sabia que tinha você tinha um amigo tão rico. - digo encantada com a decoração da sala.

- Pois é.

- E afinal, quem é esse tal de J-Hope? Isso lá é nome de gente?

Nari rir. - Eu também fiquei me perguntando até eu saber que isso era um dos apelidos do Hoseok.

- Entendi. Calma aí. - eu rapidamente a olho. - Você falou Hoseok?! - pergunto espantada.

- Sim.

- O mesmo que nós conhecemos?

- Isso mesmo.

- Nari você ficou maluca menina?! Que porra nós estamos fazendo na casa de sete mafiosos caralho?!

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