| APENAS SEXO E NADA MAIS | •Kim Taehyung• Livro/01

Capítulo (64)

Kim Taehyung.

— Parem de brigar por besteira, Ana vai chegar e ver toda a cena patética de vocês dois. -Jin falou levemente irritado olhando para mim e jungkook que se encaravam

— Vocês dois não tem vergonha de brigar por doce não? Pelo amor de Deus. - Namjoom disse já cansado de toda a cena que eu e Jungkook fazíamos pelo doce.

— Quem deveria ter vergonha era ele de ficar ameaçando com o mais novo da turma. -jungkook falou, reviro os olhos e esculto Hoseok rir baixinho com a mão na boca.

— Só tem um?-jimim perguntou se aproximando e colocando as mãos na cintura ao lado de namjom.

— Sim, só tem um e é meu. -falo confiante, jungkook bufa revirando os olhos.

— Por que  vocês não dividem? Ficar brigando por besteira é vergonhoso demais para dois homens que já estão bem grandinhos. - Namjoom falou fazendo eu e jungkook revirar os olhos juntos.

— Nada disso eu quero a droga desse doce, eu que peguei primeiro. -jungkook disse já irritado.

— Quer saber de uma? -Jin se levanta da cadeira que estava ao lado da mesinha da praia e pega o doce que Jungkook eu eu seguravamos e leva todo o doce em sua boca. Jungkook e eu olha para o mais velho sem acreditar, ele lambe os seus dedos e faz gesto com os olhos demonstrando que o estiva delicioso. — Eu odeio doces mas esse aqui estava uma maravilha. – depois ele volta para o seu lugar lambendo o seus dedos, os meninos dão risada enquanto Jungkook e eu estávamos de boca aberta totalmente chocado por o nosso doce estar na boca do Jin.

— Eu avisei para dividirem mas não quiseram. - Namjoom saiu dando de ombros.

— Seu idiota o doce era meu, por que você comeu? -jungkook falou irritado olhando para Jin que se aproxima dele dando um leve tapa em sua cabeça.

— Ya! Mais respeito seu moleque eu sou mais velho que você, me xingue novamente que te mato com minhas próprias mãos.

— Peessoal, a Nari acabou de chegrcom a Ana. -Namjom grita se aproximando correndo até mim. — Taehyung, vai para o seu lugar pegue as alianças que estão no seu bolso e faça o pedido oficial, boa sorte.

Me curvo em forma de agradecimento pela boa sorte que Namjoom me desejou. Vou até o lugar do pedido e fico parado em pé, pego a caixinha que dentro tinha as alianças, sorrio e em seguida a fecho pondo de volta em meu bolso.

Estou ansioso.

Olho para frente vendo Nari que trazia Ana vendada, ela se segurava na amiga.
Nari sorria me olhando e apertando sua mão levantada em forma de "boa sorte", retribuo o sorriso tentando não demonstrar o nervosismo que estava dentro de mim. Nari solta Ana e se afasta.

— Por que soltou a minha mão? Nari cadê você? - Anaperguntou aflita, a mesma parecia nervosa e com medo de que ficasse sozinha no lugar.

Ana vestia um shorts jeans que deixava sua bunda grande, a mesma usava um biquíni preto que marcava seus seios. Coloco minhas mãos atrás de sua cabeça desamarrando o lenço que cobria seus olhos, deixo o lenço cair no chão e olho para Ana que quando me ver sorrir aliviada e surpresa.

— O que você está fazendo aqui? -ela olha para trás de mim vendo toda a decoração, ela sorrir abertamente colocando as duas mãos em sua boca sem acreditar, acho que passou um filme em sua cabeça do que iria acontecer ali.

Pego uma de suas mãos, me abaixo, abro a caixinha revelando as alianças e começo a dizer.

— Eu nunca pesei que eu fosse me apaixonar novamente depois de tantos anos solteiro, comecei a achar que o meu destino seria ficar solteiro. Quando eu soube de toda a tramagem de você e a Nari, eu juro que o únicosentimentowue subiu em mim foi de curiosidade, eu estava curioso para saber mais da garçonete que do nada virou policial. . -ela sorrir já com os olhos brilhando. —Quando você foi morar em minha casa eu fiquei pensando no que eu faria para te suportar no mesmo local que eu, e olha só, eu suportei. -nós dois rimos juntos. — Antes de termos nossa primeira relação eu ficava me perguntando se eu estava gostando de você de verdade ou se era só algo passageiro mas felizmente não foi passageiro. Depois do que tivemos tive a certeza do que eu sentia e disse para mim mesmo que o que eu sinto por você é maior que toda a Coreia. -ela rir envergonhada já com as lágrimas caindo- Eu te amo muito Ana, e quero que saiba que estou disposto a mudar por você a qualquer custo, quero me casar e formar uma linda família ao seu lado. - Ana já chorava muito.— Ana Lacerda, você ceita namorar comigo e passar anos ao meu lado?