— Bom dia – digo e em seguida sento-me ao lado de Jimim.
— Bom dia Ana. -Jimim responde, percebo seu olhar sobre o meu corpo e em seguida ouço ele dizer. — Estão muito lindas, boa sorte no trabalho.
— Obrigada Jimin!. – Nari e eu agrademos juntas.
— Como é o primeiro dia de vocês na empresa, eu quero que apenas participem de reuniões. Estudaram as regras? – disse Taehyung.
— Sim!. – Nari diz.
— Ana?
— Sim. – digo sem dar muita importância para ele pois eu ainda estava extremamente irritada com ele por causa da festa de ontem.
Após Taehyung dar um soco sem motivos no rapaz com quem eu dançava, eu fui atrás do mesmo que estava na cozinha da festa. Como eu havia pedido, tinha duas pessoas cuidando do seu machucado.
Flashback on:
— Deixem que eu cuido disso, obrigada. – me aproximo do rapaz que segurava o gelo em cima do machucado. As duas pessoas saem deixando somente eu e ele alí. — Você está bem? Me desculpe, eu não sei o que deu nele.
— Está tudo bem, não se culpe pela as coisas que ele faz.
— Tira o gelo para eu dar uma olhada. – ele então retira. — Minha nossa, está muito inchado. Taehyung aquele idiota, por que você não o bateu de volta? – digo extremamente irritada.
— Se eu o batesse de volta, voltaríamos a ser como dois adolescentes brigando por causa de mulheres. Taehyung sempre foi assim comigo, quebrava o meu braço e me batia sem pena por causa de uma mulher, dessa vez não foi diferente.
— O que você quer dizer com isso?
— Taehyung nunca teve outros motivos para me bater a não ser mulheres, creio que assim que me viu com você correu logo até nós e me deu esse soco na boca.
— Taehyung é um louco creio que não seria esse o motivo.
— Você não conhece o Taehyung como eu, deu para ver que ele não mudou nada.
— Olha... – digo pegando um papel e anotando o meu número. — Esse é o meu número. – o entrego. — Vá a farmácia e compre uma pomada e um remédio para a dor, me ligue para que eu te mande o dinheiro.
— Que?!Ana, não precisa, relaxa!
— Claro que precisa. Eu estou assustada... – assustada uma ova sou acostumada com essas coisas. — Por favor, vá a farmácia e compre isso me ligue para que eu pague o prejuízo, vou me sentir
— Vou aceitar só porque quero o seu número. – ele então pega o papel e juntos nós rimos. — Obrigado Ana. – Im Jae-beom sorrir e eu retribuo.
Flashback off:
Ao longo do caminho de carro, eu podia observar pelo o retrovisor do carro o Taehyung me secando e quando via que eu percebia continuava com os olhos nos meus fazendo eu e ele ter um contato visual longo.
O carro para no sinal, ouço a voz de Hoseok.
— Sobre a festa de ontem, o que acharam meninas?
— Ótima. – Nari diz parecendo satisfeita.
— Teria sido bom se o Taehyung não tivesse dado um soco rapaz que dançava comigo.
— Aquilo é um canalha, você não devia ter se aproximado dele. – Taehyung diz.
— Mais canalha que você não existe, seu doente!
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| APENAS SEXO E NADA MAIS | •Kim Taehyung• Livro/01
Fanfiction"História atualizada e concluída" Ana é uma brasileira de 28 anos, após perder o emprego como policial, sai em busca de Kim Taehyung, chefe da máfia, que conheceu durante uma investigação em uma festa. Esta fanfic conta a história de duas amigas po...