| APENAS SEXO E NADA MAIS | •Kim Taehyung• Livro/01

Capítulo (32)

Mensagem on:

Ana: — Nari sua safada são 01:04 da manhã, o que estão fazendo?

Dou uma leve risada e ouço o Yoon-gi dizer:

— O filme é engraçado?

— Não é isso, só tô rindo com a mensagem da Ana.

— O que ela quer?

— Perguntando o que nós estamos fazendo.

— Devem estar loucos para virem para casa. Diga para virem.

MENSAGEM ON*

— Terminamos, podem vir.

Ana: — Terminou o que? O que estavam fazendo? Me conte tudo quando eu chegar aí tá?

MENSAGEM OFF*

— Pronto. – falo jogando o celular no sofá e me deitando no peitoral de Yoon-gi que me abraça.

— Princessa, dorme comigo hoje?

— Só hoje?

— Quantos dias você quiser. – nós rimos juntos. — E então?

— Sim, eu durmo com você quantas vezes você quiser.

Sinto ele me abraçar maus forte.

— Eu te amo tanto sabia? Nem acredito que estamos juntos novamente.

— Eu também te amo muito yoon.

Um mês depois...

P.O.V. Ana Lacerda.

São quase oito da manhã de uma Quinta feira.

Hoje eu não iria trabalhar.

Deixei um aviso na direção da empresa informando que eu não compareceria hoje pois eu teria que resolver algumas coisas da minha saúde.

Eu estou indo ao hospital fazer uma consulta que estava marcada com o Dr.Li que é o meu médico particular de todos esses longos anos que eu moro aqui na Coreia.

Após a descoberta do câncer que eu tenho, ele cuidou mais ainda de mim sendo assim que eu fosse a seu consultório todos os meses para fazer alguns exames.

Não posso esquecer de dizer a vocês que muita coisa mudou dentro de um mês.

O meu pai finalmente saiu do hospital após eu conseguir pagar o seu plano de saúde, consegui alugar um apartamento maravilhoso onde finalmente tenho a minha paz. Nari também alugou um apartamento  mas sempre que pode está na casa dos meninos ela vai lá para ver o seu "guinho" como essa melosa chama o Yoongi.

Eu e Taehyung mesmo após a minha mudançacontinuamos a brigar como sempre. Todos os meninos incluindo Nari, invocaram dizendo que iria dar casamento mas sempre repreendo quando posso.

No consultório de frente para o Dr. Li ele diz:

— Ana, vendo aqui em seus exames eu gostaria de saber se você está tomando os medicamentos certinho.

— Sim, eu estou.

— Você pode esta falando a verdade mas não é isso o que o exame mostra Ana. – eu fala seriamente, eu o olho muito preocupada.

— O que o senhor quer dizer com isso?

— A cada dia que se passa o câncer que você tem vem crescendo e isso é muito perigoso Ana, o seu estágio é altíssimo.

— E qual seria o estágio?

— Estágio 3 o que ignifica que o câncer está em mais de um lobo do pulmão ou que se espalhou para os gânglios linfáticos ou estruturas próximas.

Eu não estava entendendo absolutamente nada mas a cada palavra difícil que ele citava me deixava com muito medo.

Eu estava morrendo de medo, eu não quero morrer assim.

Sem perceber eu sinto as lágrimas molharem as minas mãos.

— O que eu posso fazer? O que tem de ser feito para me deixar viva Dr? – o meu tom de voz deixava nítido o meu desespero.

— Você pode fazer um rádio, cirurgia ou uma quimioterapia. Mas entre essas três opções, eu recomendo a cirurgia oncológica pulmonar que faz a remoção da parte desse órgão, de tumores e também da área ao redor dele que pode incluir o propío órgão.

— E quando eu posso o fazer?

— Primeiro terminaremos essa seção de exames e assim poderemos abrir o excesso da sua cirurgia que terá de ser o mais rápido possível.

— Então assim que eu terminar esses exames que quero que o senhor rapidamente marque a minha cirurgia. Por favor Dr, eu não quero morrer.

— Ana, você não vai morrer. Seje forte e aguente firme, vou garantir que você saia viva e se esqueça que um dia teve essa infermidade.

Apenas acentir com a cabeça.

Após a consulta eu vou a um mercado algumas coisas para comer. Chegando em frente ao meu apartamento, ponho a mão no bolso a procura da chave do meu apartamento, acabo que não o encontro.

Não estava no bolso então provavelmente eu a perdir em algum lugar.

Entro na recepção do hotel e peço uma cópia da chave do meu apartamento. Subo e destranco a porta, adentro no meu apartamento e virando-me eu tenho uma surpresa indesejável.

Leonardo