Capitulo 5 - Tentação!

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Silvia Narrando

Acordei meio zonza, afinal dormi 5 horas seguidas, só me lembro no meio do meu sono do Jorge gritando pelo corredor que já estava saindo de casa e que não sabia que horas voltaria, mas eu estava tão cansada e apagada, que só escutei e não consegui acordar pra responder, mas acho que ele deve ter saído agora a pouco, ou não. Eu estava sem noção nenhuma de tempo. Ainda eram 15:00h da tarde, Jorge tinha ido em um barzinho com um amigo pra aproveitar o feriado e conversar a toa. Sinceramente não sei como as pessoas conseguem sair pra se divertir de tarde. Eu só funciono pra diversão a noite. - pensei sozinha e ri. Como Jorge havia dito que não tinha horário pra vir embora, eu desci pra comer um lanche vestida como estava, com meu robe branco meio transparente e só de calcinha, afinal eu estava sozinha em casa, e morta de preguiça.
Estava procurando alguma comida de microondas pra fazer, que fosse rápida e gostosa, quando tenho o leve pressentimento que havia alguém me olhando.
Me virei de costas e levei um susto.

-Jorge já voltou?! - disse sem graça tentando esconder tudo que a camisola mostrava. Jorge me olhou de cima a baixo e não me respondeu, apenas deu as costas apressado e subiu pro quarto. Me peguei pensando, será que eu o constrangi? Não foi minha intenção estar vestida assim, eu não esperava que ele chegasse tão cedo, pois da maneira que ele falou pareceu que iria ficar até tarde no bar. Só espero que ele não conte sobre o ocorrido pra minha mãe, pois ela já me odiava, iria me odiar mais ainda.

Jorge Narrando

Chegando em casa fui direto tomar uma água, mas quando cheguei na cozinha não acreditei no que estava vendo.

Era a gostosa da minha enteada com uma calcinha fio dental branca, que aparecia através do robe que era um branco bem transparente, sem falar que não estava bem amarrado então os seios estavam pulando pra fora, quase dava pra ver as auréolas. Naquele momento minha maior vontade era de ter ela pra mim, nem que fosse por uma noite, eu precisava dela, eu queria ela, eu precisava sentir meu pau entrando naquela buceta molhada.

Precisava chupar aqueles seios durinhos, precisava ver aquela bunda redondinha com marca de biquíni empinando pra mim. Precisava ouvir aquela voz sexy me chamando e pedindo "me come". Meu Deus, como eu precisava dela.

Não sei como deixei chegar nesse ponto, eu sabia que era errado, ela era filha da minha namorada, que mora comigo e que gosta de mim. Não sei se é porque estou sem sexo a um tempo, já que a Estela (mãe de Silvia) sempre arranja uma desculpa pra não fazer, ou se é porque estou ficando louco mesmo. Prefiro acreditar que esse desejo seja falta de fazer sexo com Estela, talvez seja por esse motivo que eu me encontrava a todo momento erotizando Silvia e a devorando em meus pensamentos.

Depois do incidente da cozinha, eu subi correndo pro quarto, no intuito de esconder meu pau, que estava duro, marcando na calça que eu usava. Deitei um pouco pra pensar, depois levantei, tomei um banho e continuei no quarto aguardando a Estela chegar. Estava com medo de sair do quarto e acabar fazendo alguma bobagem.

Quando Estela chegou, ela foi direto pro banho e quando se deitou ao meu lado eu comecei a acariciá-la, eu precisava fazer sexo ou iria enlouquecer. Estela negou um tempo, mas de tanto eu insistir, ela acabou cedendo. O sexo estava tão sem graça que eu não conseguia manter o meu pau duro. Basicamente foi um sexo na posição papai e mamãe, não teve preliminares, não teve nada e era o primeiro sexo que fazíamos depois de 1 mês e pouco sem fazer. Em um momento do sexo eu pensei que iria brochar, mas pra conseguir ir até o fim, comecei a imaginar que estava comendo a Silvia. Eu achei que transando com a Estela, essa minha tara pela Silvia iria passar, mas eu estava totalmente errado, parece que só fiquei com mais vontade. Após o sexo, Estela desceu para comer algo e eu caí no sono profundo.

Sílvia Narrando

Estava no meu quarto quando minha mãe chegou do trabalho, já era noite, nem consegui falar com ela hoje, mas era melhor assim, pois não conseguíamos ter uma relação de mãe e filha, tínhamos a relação de duas estranhas, até porque era isso que ela era pra mim, uma estranha.

Eu estava com muita sede então decidi descer até a cozinha para pegar um copo de água, e quando passei perto do quarto da minha mãe, decidi até tapar meus ouvidos pra não escutar o barulho de sexo que vinha de lá. Enquanto ela aproveitava, eu estava na pior, na seca, tudo isso porque o seu namorado ou marido sei lá como devo chama-lo, me proibia de sair.

Continua...

Me Enamoré De Mi Padrastro Onde histórias criam vida. Descubra agora