Capítulo 15

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ANNA:

      Quando chegamos na porta de casa, Filipe coloca uma venda em meus olhos e vai me guiandopra dentro.

Ret: Chegamos.
Anna: O que é?
Ret: Um quarto vermelho. - fico surpresa.
Anna: É pra que serve?
Ret: Para as nossas sessões de BDSM, mas hoje eu vou pegar leve com vc.
Anna: Assim espero.
Ret: Vou chupar tenho a sua buceta hoje, que ela vai ficar tão dolorida só com a minha língua e depois vou pegar meu pau e soca- lo tão forte em vc que vou perfurar a parede do seu utero com duas entocadas e por fim te fazer gozar como louca.
Anna: Quem muito fala, pouco faz.
Ret: Pois eu te provo que eu falo e principalmente faço. - ele diz me enforcando e me pondo deitada na poltrona com uma certa violência.

       Confesso que só de ouvir o que ele faria comigo fiquei toda molhada e cheia de tesão.

Anna: Ta esperando o que?
Ret: Deita na cama, vadia?
Anna: E se eu não quiser?

      Ele me da um tapa no rosto, adorei, mordi os lábios e olhei pra ele.

Ret: Você gostou vadia?
Anna: Adorei, eu quero outro.
Ret: Com todo prazer. - me da mais um.

      Filipe foi até um armário e pegou um vibrador.

Ret: Deita na cama agora. - ordena e assim faço.
  

    Ele introduz o vibrador em minha buceta, logo em seguida prendeu meus pés e mãos para que eu não pudesse me tocar em certo momento ele o liga.

Ret: Se vc gemer ou gozar, vai ter consequências graves.

       Ele brinca com as velocidades,. As deixa no Médio, assim que vê meu esforço para não fazer barulho, aumenta a velocidade, com primo os lábios para evitar barulhos o que é algo completamente difícil.

Anna: Amor por favor, me tira daqui.
Ret: Eu até tiro, mas se fica fazendo gracinha, eu te prendo novamente.
Anna: Ok. - ele destranca as algemas.

     Aproveito me sentando em seu colocar, rebolando de acordo com as vibradas dentro de mim.

Ret: O que eu falei sobre suas gracinhas?
Anna: Eu apenas quero mais contato com meu daddy.
  

     Ele tira o vibrador de mim e começa a estimular meu clitóris, me chamou para mais perto.

Ret: Gozar pra mim, putinha.
 

  Ret introduz dois dedos em  meu ânus me fazendo gritar, surpreendida pela dor, tiro sua mão, recebi um tapa forte no rosto e logo escuto seu grito.

Ret: Esse cu é meu, e eu uso ele a hora que eu quiser, entendeu?
Anna: Sim senhor.

      Ele me jogou na cama e caiu de boca em minha buceta.
 

Ret: Vou pegar um pouquinho mais leve agora, mas não se acostume.

     O mesmo morde meu clitóris, e essa me traz um prazer sobrenatural, ele suga a minha entrada enquanto aperta meu clitóris.

Ret: Hoje eu não vou cuidar dessa delicia, vou maltrata- lá com muito prazer.

     Ela me penetra fortemente e logo nos dois gozamos.

Ret: Eu te machuquei?
Anna: Só estou um pouco dolorida.

     Filipe levanta, pega uma pomada, abre minhas pernas e passa.

Ret: Vamos para o nosso quarto?
Anna: Eu não consigo sentir minhas pernas.
Ret: Quer tomar banho?
Anna: Quero.

    Ele me deu banho, me põe na cama e começou a mamar, eu apenas apago.

No Morro. - Reescrevendo E Revisando. Onde histórias criam vida. Descubra agora