Capítulo 20: sempre e para sempre?

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Então, finalmente chegamos ao último capítulo!

Quero agradecer muito a todos vocês que leram, comentaram e deram estrelinha em cada capítulo da fic, significou muito pra mim saber que vocês estavam realmente gostando do que eu escrevi.

Quero pedir um obrigada especial para a Adrianny, por ter lido cada capítulo em suas várias versões, por ter me incentivado não só a postar, mas a também continuar escrevendo até chegarmos nesse momento.

Quero agradecer a Lorenza, por ter feito essa capa pra mim quando eu nem ao menos sabia o que eu queria. Obrigada MESMO.

Quero agradecer também a Ju e a Gi por ficarem me ameaçando para postar o capítulo e a Ju por me ajudar a desenvolver as ideias quando precisei.

Enfim, tenho muitos agradecimentos a serem feitos, mas vou parar por aqui...

Espero que gostem do capítulo...

Admito que estou um pouco nervosa para saber a opinião de vocês a respeito!

Beijos,

Autora 🤍💫

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Helô ouviu o ruído de seu telefone, a tirando da sua gostosa inconsciência sonolenta. Ela tentou se mexer para alcançar o aparelho, mas seu braço estava preso pelo que parecia ser um braço gigante e pesado. Tentou mexer suas pernas, mas estava emaranhadas em outras e quando mexeu sua cabeça, notou que seu travesseiro era na verdade um peito quente e musculoso.

Stenio.

A sensação de estar em seus braços não tinha mudado. Ela sabia que era ele antes mesmo de abrir os olhos e as memórias da noite passada voltaram com força, fazendo com que Helô tivesse um mini surto. Ela realmente tinha dito todas aquelas coisas? Tinha admitido para Stenio que o amava sem nem ao menos ter bebido para usar como desculpa? Ela abriu os olhos e ergueu a cabeça, encontrando o seu rosto adormecido em um sono profundo.

E sorriu involuntariamente.

Tinha dito tudo aquilo e seu peito parecia um milhão de vezes mais leve por conta disso. Além de que, estava acordado nos braços dele e não tinha sensação melhor do que essa.

Helô estava prestes a enchê-lo de beijos, já com saudades de ter a atenção dele em si quando seu telefone voltou a tocar. Mesmo querendo ignorar, sabia que não podia. Ainda era delegada e ainda tinha responsabilidades para com a sua delegacia e comandados. Se livrando com cuidado do braço de Stenio que a prendia na cama e de suas pernas que estavam emaranhadas, ela girou e encontrou seu telefone caído entre almofodas. Tinham feito uma zona!

Com cuidado para não acorda-lo, ela levantou da cama e pegou o celular.

Ricardo.

Ela olhou para Stenio que ainda dormia profundamente na cama dela, seu peito descendo e subindo lentamente e correu até o banheiro para atender.

— alô? O que? Quando? To indo pra aí! Tô indo pra aí! Tá, tchau!

Helô saiu do banheiro e correu para o seu closet, se vestindo tão rápido que demorou menos de 5 minutos. Ela voltou para o quarto catando sua bolsa, seu distintivo e sua carteira, enquanto tentava fechar o zíper da bota. Foi até seu cofre, onde guardava sua arma e a pegou, colocando no coldre em sua cintura. Quando estava prestes a sair, o homem deitado em sua cama chamou sua atenção.

Where's My Love - Steloisa Onde histórias criam vida. Descubra agora