|CAPÍTULO 06 |

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Quando dei conta dos meus atos já estávamos no inteirior do carro de marca cara que vi antes na rua, o carro pertence ao Simon, a impetuosidade do veículo combina com essa nova versão dele

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Quando dei conta dos meus atos já estávamos no inteirior do carro de marca cara que vi antes na rua, o carro pertence ao Simon, a impetuosidade do veículo combina com essa nova versão dele.

Achei que ele ficaria no volante e que a gente iria para algum lugar mais discreto, como um hotel. Mas me enganei pois agora mesmo estamos consumidos pela excitação no banco de trás do carro espaçoso, nem tanto para nos deixar confortáveis. Sentada no colo do Simon enquanto nos beijamos eu rebolo por cima de seu membro duro enquanto isso suas mãos vão descendo por definitivo as alças do vestido e imediatamente ele esmagada meus seios inchados com suas mãos grandes.

Depois de anos Simon está grande em todos os lados, as mãos estão largadas, ele está bem alto e não precisa muito pra advinhar que de baixo desse terno evidentemente chique se esconde um corpo bem malhado e musculoso, e sem querer uma pequena insegurança toma conta de mim, as marcas que a gravidez deixou em mim, não falo apenas da cicatriz da cesariana, mas do resto também, o aumento de peso e certas gorduras localizadas que não consegui eleminar mesmo depois de meus filhos desmamarem.

A verdade é que fico feliz por estarmos dentro do carro e no escuro agora. Não sei se conseguiria ficar nua na frente dele ou de qualquer outro homem sentindo tanta insegurança.
Se dando conta de que meus pensamentos estão longe Simon para com o beijo e me encara no meio da escuridão.

— O que foi? Vai desistir agora ? — Pergunra com sua voz baixa e com a respiração ofegante.

— Não! É só que... — eu queria poder conversar com você como a gente fazia antes. Falo em pensamentos acariciando sua barba tão macia.

— Então vamos continuar — ele volta a devorar minha boca e eu sou levada por ele para um caminho sem volta. Nunca pensei que fosse possível sentir esse turbilhão de emoções de uma só vez. Suas mãos passeiam por minhas coxas até que uma delas coloca minha calcinha de lado e passa um dedo por minha boceta — porra, tão molhada e escorregadia.

Dou um grito quando com brutalidade ele rasga minha calcinha como se sua vida dependess disso.

— Não aguento mais tempo, preciso comer você agora ou vou ficar louco — ele inverte nossas posições com uma rapidez incrível e me coloca deitada com as pernas apertas sobre o banco confortável, num piscar de olhos ele abaixa a calça junto com a cueca e coloca a camisinha.

— Simon — tremo chamando seu nome enquanto o pau encosta em meus lábios vaginais aumentando ainda mais a minha expectativa para esse momento — por favor!

— Por favor o quê? Fala para mim — mais uma vez passa o pênis por cima da minha boceta molhada me fazendo estremecer e fechar os olhos — você é mesmo uma puta. Mal te toquei e já está toda molhada implorando igual uma cadelinha no cio.

Eu fico meio confusa por suas palavras de ódio, mas ele não me deu tempo para questionar e me penetrou de vagar que os dois gememos como o inferno.

— Se segura porque eu não sei foder devagar — ele não mentiu, depois de acostumar com seu tamanho, porque eu nunca mais transei depois daquela nossa noite,  suas próximas estocadas foram tão fortes que tive que me segurar na porta pois não sabia aonde podia me apoiar. — Geme baixo ou a porra da festa inteira vai te ouvir.

Destinos Cruzados: O Magnata e Eu | Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora