| CAPÍTULO 25 |

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Eu suspiro prolongamente assim que meu corpo é abraçado pela água quente da banheira gigante da suíte que pertence ao Simon

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Eu suspiro prolongamente assim que meu corpo é abraçado pela água quente da banheira gigante da suíte que pertence ao Simon. É a primeira vez que fazemos isso aqui, porque geralmente depois do sexo o máximo era apenas um banho no chuveiro e de vez enquando rola um sexo contra o azulejo do box, mas nunca antes tínhamos entrando juntos na banheira. Isso é como concretizar um sonho, estar dentro de uma banheira assim claro mas também estar com ele é um uma banheira não deixar de ser um sonho se tornando realidade. Não vou negar que toda vez que eu entrava nesse banheiro eu sempre queria perguntar se a gente podia usar a banheira, mas hoje ele me surpreendeu ao falar que podíamos tomar um banho na banheira pra relaxar depois de um longo dia de trabalho.

Hoje saí direto do escritório e vim pra cá no meu carro, que meus filhos e até eu mesmo chamou de lata velha. Eu mal cheguei e ele já foi abrindo com brusquidão os botões da minha blusa formal, levantou minha saia justa tirou minha calcinha e sem cerimónias me fodeu de quatro no meio da sala, mal deu tempo de processar o que estava acontecendo e me vi gozando feito uma louca gritando o nome dele e agradecendo por ele ter pensando naquele maldito contrato, porque se ele não tivesse feito eu estaria na seca até agora. Foram dez anos sem sentir todas essas sensações e o resultado disso é que eu me tornei muito sensível ao toque dele.

Qualquer carícia, beijo ou mordida eu fico pronta para o sexo bruto e selvagem que ele me dá. O auge mesmo foi quando transamos na minha casa a dias atrás, aquilo foi tão louco e nós dois parecíamos tão desesperados um querendo sentir o calor do outro que não raciocinamos o facto de ele ter gozado dentro de mim pela segunda vez quando a gente jurou que isso não aconteceria de novo. Mas essa sou eu agora quando estou perto do Simon, esqueço até que existem os problemas.

No tal dia estava com tanta sorte que um minuto depois do Simon sair da minha casa abotoando a camisa com pressa, minha mãe chegou com os gêmeos. Nós parecíamos dois adolescentes com os hormônios fervilhando em busca de libertação. Sem dúvidas foi a coisa mais louca que já fiz depois de que me tornei mãe, se bem que me tornar mãe também está na categoria de coisas mais loucas que já fiz na minha vida. Enfim, acho que está começando a valer a pena tudo o que tivemos que passar.

Eu tento aquietar meu coração emocionado o avisando para que pare de apelar para o emocional porque sem chance de eu e Simon nos tornamos um casal, o sexo é bom sim, mas jamais avançarmos para o outro nível.

— No que está pensando? — saio de meus devaneios com a pergunta do Simon, o mesmo está neste momento massageando meu pé, e é tão bom que posso sentir meus músculos agradecendo por isso. Encostada na outra extremidade da banheira eu o observo com mais atenção, a pouca iluminação do banheiro evidência ainda mais os contornos do rosto que parece ter sido esculpido por algum deus da beleza. A barba rala o deixa mais másculo. Os lábios rosados e grossos estão sorrindo para mim daquele jeito e despretensioso de alguém que sabe que venceu na vida.

— Você é tão lindo — que merda.

— Obrigado?! — Ele me encara meio confuso e segurando o riso. Sim acabei de pagar o maior mico da história. — Seu pé também é lindo — diz e então chupa meu dedo mindinho, a sucção veio tão forte que senti uma fisgada no meu baixo ventre e extremci inteira. — Sua boceta é linda e foder você é a melhor sensação do mundo. — Ele larga o meu pé e puxa minhas coxas em sua direção me deixando sentada bem encima do pau duro que roça minha entrando me estimulando como o inferno.

Destinos Cruzados: O Magnata e Eu | Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora