Capítulo 18.

1.1K 101 27
                                    

PORSCHE POV.

No dia seguinte acordei sentindo a luz do sol "bater" em meu rosto, eu não sabia que horas eram, mas eu presumir que era cedo, abri os meus olhos somente para ter a visão de Kinn dormido serenamente ao meu lado enquanto me abraçava possesivamente em seus braços forte. Levante uma de minhas mãos para acariciar o seu rosto, eu ainda não tinha me esquecido do o mesmo tinha revelando na noite passada e talvez eu nunca esquecesse, mas enquanto eu o acariciava eu percebia algo... pela a primeira vez Kinn estava em paz. E de dependesse de mim, essa paz duraria para sempre.

Continuei obedecendo Kinn adormecido por mais alguns minutos, antes de sentir um desconforto em meu estômago, como se o mesmo tivesse embrulhado de repente, o que me obrigou a sair dos braços de Kinn e correr em direção ao banheiro, antes eu começasse a vomitar tudo que eu comigo na noite passada.

Kinn acordou de repente ao ouvir os sons horríveis que eu fazia enquanto eu botava tudo para fora, antes do mesmo me ver no banheiro ajoelhado diante do vaso. — Porsche? O que ouve? Kinn perguntou, antes de deixar rapidamente da cama e ir vim em minha direção... me ajudando a ficar de pé depois de ter vomitar tudo que se podia imaginar. — Você estar bem? Kinn perguntou, ao ver que eu estava completamente pálido.

— Sim... foi só um enjoou, mas já estar passado. Digo, a verdade era que eu não queria preocupa-lo. Kinn não sabia sobre meus episódios de tontura nos últimos dias e em meu pensamento o que eu sentia era uma reação a presença de Tawan na casa ... e além de tudo, havia coisas mais importantes para serem resolvidas.

— Você tem certeza? Acho que deveria ir ao médico. Disse Kinn.

— Não! Não tem necessidade... eu já estou bem. Eu devo estar pegando alguma virose, apenas isso. Digo, enquanto voltávamos para o quarto, onde Kinn me fez sentar da beira da cama.

— Você não estar com febre, mas estar pálido como um papel. Disse Kinn, tocando a minha testa para ter certeza que minha temperatura estava normal. — Tem certeza que não quer ver o médico? Kinn perguntou novamente.

— Sim, eu tenho certeza. Digo, pós felizmente eu já me sentia melhor.

— Não estar mentindo para mim, estar? Kinn perguntou e admito que tal pergunta tinha me deixado desconfortável, claro eu estava escondendo os meus episódios de tontura, mas provavelmente não era nada... E naquele momento eu queria falar sobre mentiras ou algo parecido.

— Kinn, não vamos voltar a falar sobre mentiras. Digo.

— Tudo bem, mas se você voltar a se sentir mal. Me avise e eu levarei você ao médico. Disse Kinn.

— Ok, eu vou avisar. Digo.

— Bom... Então já que você estar melhor, porque não vamos tomar o café da manhã? Tenho certeza que estar com fome. Disse Kinn.

— Sim... estou faminto! Digo, antes de Kinn me tomar pela mão e descemos para a sala de jantar.

Inacreditavelmente, o café da manhã naquele dia estava ocorrendo calmante como a algum tempo não acontecia, dês de que Tawan tinha se hospedado na casa e falando sobre aquele ômega, até o momento o mesmo não tinha aparecido com suas provocações diárias, o que era muito bom, mesmo que eu visse a sua ausência com uma certa estranheza... diferente das outras pessoas a mesa, no caso Khun, Chay e Kinn.

Preferindo ignorar o meu incomodo, me concentrei apenas em comer a minha comida. Aliás eu diria que eu estava comendo até mais do que eu comia normalmente para um café da manhã... não sei se era porquê dessa vez a senhora Erika tinha caprichado mais, eu só sabia que a minha gulodice logo chamou atenção.

— Come devagar, Porcher! Até parece que a comida vai fugir do prato. Disse Khun, mas eu não sabia se aquilo era uma crítica ou um aviso, o que me fez ficar um pouco sem graça.

Viciado em você.Onde histórias criam vida. Descubra agora