THIRTEEN

20 3 20
                                    

— Volunteer work —

— “Ainda tenho as borboletas de quando te conheci

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— “Ainda tenho as borboletas de quando te conheci.”

rafahaui

——— & ———

— Todos os alunos devem se apresentar ao trabalho voluntário às dez em ponto. — a diretora diz com o seu típico sorriso — E depois o almoço comunitário será à uma da tarde. Como sabem, o dia da Confraternização deste ano culminará num evento especial, a inauguração de uma nova estátua memorial na praça da cidade, que também incluirá atuações de alunos de Nevermore.

— Que fixe. — Enid comemora o seu trabalho — Fiquei com o peregrino. Eu tenho habilidade com as pessoas e adoro representar. Então é uma ótima escolha. — sorri — E o que vos calhou?

— Uriah's Heap. — Wednesday diz — Seja lá o que for.

— O café Weathervane. — digo lembrando-me do local

— E uma loja de antiguidades sinistra e assustador. — Enid diz — Mas tu vais adorar. Espero que o Ajax venha falar comigo. — diz sorrindo

— Ainda não sei o que viste no meu irmão. E a sério eu já me esforcei para entender. — digo — Mas se forem felizes eu também vou ser.

— Que nojo. — Wednesday

— Wednesday e Lilith não se preocupem com os vossos instrumentos musicais. — a diretora diz — Vou mandar levá-los para a praça da cidade esta tarde.

— O meu violoncelo/ minha guitarra? — perguntamos confusas

— Ouvi-vos a tocar nas vossas varandas. — relembra — Impressionante. Sugeri-vos para acompanhar a banda da Segundaria de Jericho na cerimônia. Não será muito difícil tocar uma melodia animadora dos Fleetwood Mac.

— Desde que prometa que me enforcará como uma bruxa. — Wednesday fala

— Vou ao meu irmão. — afasto-me desconfortável

Aproximo-me do grupo onde o meu irmão se situa. Apareço por trás do mesmo puxando o casaco do uniforme.

— Oi Lilith. — o meu irmão puxa-me para a roda — Do que precisas?

— Queria saber se estás bem. Ontem quando me acordaste de madrugada parecias preocupado com alguma coisa.

— Já estou melhor. — abraça-me de lado — Obrigada pelo que disseste, ajudou muito.

— De nada maninho. — solto-me dos seus braços — Vemo-nos no autocarro.

Entro no autocarro e procuro um lugar vago para me sentar. Vejo um banco no lado da janela e sento-me nele colocando os fones para abafar os gritos que os outros davam.

ANXIETYOnde histórias criam vida. Descubra agora