THIRTY FIVE

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Burn everything

— "Os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias

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— "Os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias."

Eduardo Galeano

——— & ———

Percebo chamas a saírem da escola. Corro mais rápido com a preocupação cada vez maior.

— É bom que estejas vivo seu idiota. — refiro-me ao meu irmão — Se não eu mesma te esfolo. — subimos as escadas e Wednesday agarra numa espada

— Ele tem de ser perfurado no coração. — diz

— Deixa-o comigo. — liberto a minha Kitsone — Sei usar uma arma melhor que tu, trata da Laurel. — olho-a nos olhos

— Não morras. — fala

— Nunca.

Fico com uma aura alaranjada em torno do meu corpo, os meus olhos brilham e nove caudas aparecem atrás de mim.
Descemos para o quadrilátero onde se encontra o zombie ambulante.

— Olá peregrino. — chamo a sua atenção — Pareces levemente ocupado.

— Criança insolente, vou matar-te para os outros veres o que lhes espera.

— Só vem zombie, só vem. — fico em posição de luta o vendo se aproximar

— Afasta-te dela! — ouço a voz de Xavier e olho para trás

Xavier lança um flexa que é parada antes mesmo de acertar Crackstone. Quando a volta a lançar desta vez na direção do artista fico na frente dela, fazendo-a cravar-se no meu ombro.

— NÃO! — Xavier corre na minha direção — Meu Deus!

— Estou bem. — respondo — Vai! Tira-os daqui! — olha-me assustado — Confia em mim. Vai!

— Está bem. — corre na direção dos outros

Agarro na flexa e com dificuldade retiro-a do meu ombro. Levanto-me e volto a agarrar na Katana.

Sinto o corpo morno e sem dor, as minhas feridas curam-se lentamente com a ajuda da minha raposa.
Fico mais uma vez frente a frente com o Crackstone.

Corro na sua direção defendo a sua investida e dou um mortal a trás atirando o seu chapéu ao chão. O mesmo grita de ódio e vem na minha direção atacando novamente.

Desvio, mas sou lançada pela força do seu cajado. Ficando sem ar.

— Vou mandar-te de volta para o inferno.

— Quero te ver tentar. — digo com dificuldade sentido sangue a sair da boca, cuspo-lhe — Diz-me é muito quente lá? — provoco

Vejo Bianca a vir na nossa direção e a perfurar o peito do zombie. A mesma é lançada ao chão, mas eu consigo escapar.

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