ANXIETY
Ansiedade, condição emocional de sofrimento. A mesma é definida pela expectativa de que algo inesperado e igualmente perigoso aconteça, diante da qual o indivíduo se acha completamente indefeso;
Lilith Petropolus irmã de Ajax Petropolus. De...
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“Se me vires por algum momento em teus pensamentos, abraça-me pois sinto a tua falta.”
Autor não identificado
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— Vou levar isto ao Xavier, talvez ele possa ajudar. — digo com o papel na mão
— Continuo a não descartar a hipótese de ele ser o monstro. — diz a afinar o seu violoncelo
— Continuo a não descartar a hipótese de te mandar para o caralho. — sorrio e saio do quarto
Saio do dormitório e mando mensagem ao Xavier a perguntar onde ele está. Depois de responder, ando para a cabana onde o mesmo costuma pintar.
— Coloca a música mais alta. — reclamo entrando
— Olá 'mor. — sorri com tinta na cara
— Como estás? — beijo os seus lábios
— Bem, estou a pintar um novo quadro. — aponta para a tela
— Reparei. Está bastante interessante. — sorrio — Mas tenho de perguntar uma coisa?
— Coisa boa não deve ser. Diz? — rimos
— Já viste isto em algum lado? — digo entregando o desenho
— O teu traço 'tá meio tremido — fala no gozo
— Haha que piada, sabes bem que não fui eu a desenhar. — rio
— Sonhei com ele. — aponta para um desenho preso na parede
— Quando desenhasse isso? — pergunto
— Ontem depois do pesadelo. — suspira
— Sabes que quando tiveres pesadelos podes ir para o meu quarto. — digo fazendo carinho na sua bochecha — A Kurama deixa dormires na minha cama. — brinco
— Que bom saber. — diz colocando as suas mãos na minha cintura a apertando
— Sabes onde é? — pergunto passando as mãos pelo seu pescoço
— É a antiga mansão dos Gates. — beija a minha bochecha — Passo lá quando corro. — desce para o meu pescoço
— Olha ele todo atlético. — puxo os seus cabelos da nuca gentilmente
Arfo sentindo-o chupar a pele sensível do meu pescoço logo depois lambendo a região causando uma leve ardência.
— Porque perguntas? — sussurra no meu ouvido
— Idiota. — afasto-me dele
— Que foi vais dizer que não gostas-te? — volta a aproximar-se
— Quando eu voltar tu estás fudido meu bem. — sussurro no seu ouvido lambendo o seu lóbulo e afastando-me
