Capítulo 6

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Se afastou foi beber, ela abriu o sutiã, derrubou lentamente, tirou a calcinha, ele estava encarando fixamente com um sorrisinho, ela perguntou se tinha algo errado com seu corpo, ele se aproximou enfiou a mão em seu cabelo puxando

- Não, é perfeita!

Ele a beijou ardentemente, pegou no colo, a colocou deitada, arreganhou as pernas, sem alarde ou demora, a chupou com intensidade, ela era uma mulher real, que ge.mia discretamente, nada de escândalo ou palavrões, completamente diferente das que ele era acostumado a se relacionar. Ao fazê-la alcançar o êxtase em sua boca, ele subiu rapidamente, enfiado no meio de suas pernas a pe.ne.tr.ou lentamente

- Oque é? Tomou chóquinho foi?

Ela sorriu, foi ge.me.ndo ao sentir dentro de si, era muito grande causou leve incômodo, ela se agarrou a ele lhe arranhando as costas, com os olhos fechados não parava de pensar no quanto era bom, ainda esperando a viol.ên.cia prometida, se rendeu e teve uma tra.nsa inesperada, ainda que grande forte, ele a tratou muito bem, foi intenso e saf.ado, na medida certa, diferente do marido dela que a tratava com agre.ssi.vidade na inti.mi.dade e não era a metade do homem que Treze era. Eles já haviam tran.sa.do quatro vezes, quando ele deitou para descansar, de bruços sem roupa, ela se sentou admirando aquele corpo robusto sarado

- Foi bom pra você?

Ele se deitou de lado a puxando pra perto
- Por.ra tu deu quatro sem parada e não quer dormir? A ceca tava braba memo em.
Ela estava arrependida
- É, deve de ter razão. Eu preciso ir, está muito tarde!
Sem dar a menor importância, ele voltou deitar, nem se despediu, nem falou sobre ter gostado ou não.
Ela ficou muito ligada por causa das dro.gas e a bebida, acabou amanhecendo acordada, viu o Silas chegar de manhã e nem disse nada, saiu para caminhar sozinha, estava cansada de ser um troféu, que não tinha carinho, nem respeito, quando voltou ao quarto acordou ele, estava bra.va
- Acorde seu imundo, está fed.endo a perfume barato de mulher vag.a.bu.nda anda logo, quero ir embora. Silas, acorde! Estava comendo via.do de novo?
Ele despertou alterado, bateu nela com o telefone, socou com força várias vezes no rosto, ela ficou toda mach.uc.ada estava caída no chão atordoada, ele pegou um travesseiro, partiu pra cima a sufoc.ando
- Você precisa tomar cuidado com o que fala querida! Ou vai perder os dentes e a língua, logo logo.
Ele a deixou quase inconsciente tossindo no tapete, voltou dormir tranquilamente.
Ela ficou o dia todo escondida no quarto,  o Silas saiu almoçar, passou a tarde na piscina com os outros, disse que ela estava indisposta com virose, aconselhou a Kendra não ir lá, se não ia ficar doente também .
A noite eles saíram, de madrugada o Silas foi para outro lugar, aproveitando a oportunidade o Treze foi bater no quarto da Amabile, ela abriu uma fresta se escondendo
- Oque quer?
Ele disse que conversar, ela falou que iria até o quarto dele, esperou um pouco e foi, ele deixou a porta encostada, estava na varanda olhando a vista, se virou quando ouviu ela chegando
- Achei que não viria. Oque aconteceu?
Se aproximou olhando o rosto dela, ela pegou seu cigarro
- Tem pó? Oque você tem dessas coisas?
Ele mostrou um saquinho com " chá "
- Só isso. Porque você tolera esse tipo de coisa? Não é como a Kendra!
Ela se sentou na cama
- Eu não tenho opção, ele me usa de laranja a anos, tem tudo pra me por na cadeia.
Ele sentou ao lado dela
- Mata ele! Ou qualquer dia, quem morre é você.
Ela se levantou devolvendo o cigarro
- Não faria diferença, não me procure mais por favor.
Ela saiu do quarto achando que fosse receber ajuda, mais não recebeu nada. A Kendra a viu saindo de lá, foi logo tirar satisfação batendo na porta
- Treze abre essa porta!
Ele abriu de cueca
- Qual foi por.r.a tá parindo? Da uma segurada aí, acha que tá falando com quem?
Ela entrou o empurrando indignada
- Seu filho da p.u.ta laz.are.nto tá comendo aquela pu.ta burguesa né, por isso não quis ficar comigo, eu vou contar pra todo mundo! Aquele político de m.e.rda vai saber que cê tá enra.bando a p.ut.i.nh.a dele. Sua casa vai cair m.a.ld.i.t.o.
Ele a segurou pelo cabelo com força, a fazendo ir deitar
- Fala baixo v.aga.bun.da! Não vem de pe.rreco pra cima de mim, tô ligado na sua, é poucas idéias! Para.
Ela começou tentar bater nele
- Vai fazer oque? Me bat.er? Bate! Seu m.er.da c.uz.udo cê é um otá.rio! Dando moral pra aquela son.ga mon.ga!
Ele tomou alguns tap.as a colocou de bruços levantou o vestido
- Mano tá de tiração memo, tudo isso é vontade de me dá? Sua filha da p.u.ta! Agora aguenta.
Ela ficou de quatro foi puxando a calci.nha para o lado, enfim conseguiu oque tanto queria, ele a pegou com toda sua força sem parada até acabar, puxou muito o cabelo, deu tapas no bu.m.bu.m, calou a boca enfiando o rosto dela no travesseiro, ela teve dois or.g.as.mos, não era tocada a meses pelo Fininho. Quando acabou ele se afastou a empurrou, ela foi deitando exausta
- Onde vai?
Ele sorriu com deboche acendendo um cigarro
- Sai daqui, vaza fia, fiz um favor em te comer. Vou passar limão no meu p.a.u porque cê é mó zuada né? Seb.osa. Cê é loco, coragem do cara que põe a boca em você viu Kendra. Vaza, vai logo!
Ela se levantou revoltada com os olhos marejados de rai.va
- Não adianta querer me por pra baixo, seu p.a.u fica duro só de me imaginar trepando contigo, seus olhos não escondem suas vontades, sempre me olhou com carinha de cachorro que passa fome, meia dúzia de bombadas e g.oz.ou gost.oso. Agora vem falar que tá com noji.nho? Seu m.e.rd.a covarde do crlho! O Tataco sempre teve razão, você é fraco demais.
Ela entrou no banheiro, se limpou com uma camiseta dele, jogou no chão e saiu, foi direto no quarto da Amabile bater, ela estava sozinha, abriu com receio
- Oi, aconteceu alguma coisa? Está passando m.au?
A Kendra entrou
- Aconteceu uma coisa, pelo amor de Deus ninguém pode saber ou ele vai ma.tar a nós dois! Jura que não vai contar, a ninguém.

Aylan MORRO ( CONCLUÍDO )Onde histórias criam vida. Descubra agora