007 - Telas e problemas

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Ainda estou tentando superar o clima chato que durou uma eternidade (pelo menos pra mim) quando aconteceu aquilo

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Ainda estou tentando superar o clima chato que durou uma eternidade (pelo menos pra mim) quando aconteceu aquilo.

Nós viramos amigas próximas sim mas não é pra tanto também, sua mula! Burra, burra, burra!!

Será que ela ficou desconfortável? E se ela não quiser mais que eu durma na casa dela? Poxa, foi tão difícil fazer a tia deixar…

Preciso acalmar os nervos. Respirei fundo.

— Você tá bem? — Ela me puxou de volta para o momento presente.

— Tô sim…

Apertei a alça da ecobag com mais força ainda.

Não preciso me sentir assim, nem ela está assim! Ela nem deve lembrar mais. Não preciso ficar me castigando. É só não fazer de novo.

E outra, estou prestes a ver o quarto da Jenna Ortega! Esperei tanto para esse dia chegar e o que eu estou fazendo? Me torturando. Patético, Merlina.

Jenna finalmente abriu a porta e me deu passagem para que eu fosse a primeira a entrar.

Caramba!!!!!!

É pequenininho, mas confortável. É praticamente uma casinha, com poucos móveis, uma televisão relativamente grande, uma cama confortável e uma mesinha para três pessoas.

— Ah, minha nossa! Uma geladeira anã!!!!

Não sei bem o porquê mas fiquei muito animada com a geladeira anã!

— De tudo o que tem aqui dentro jamais imaginei que você ia se apaixonar pela minha geladeira.

— Aí meu Deus! Você gosta da 1D??!!!! — Saltitei até os posters pendurados pela parede. — Quem era o seu favorito?

— Zayn, óbvio.

— Ele era incrível! Os meus eram Niall e Liam — Passei os dedos pelos CDs da banda decorando o rack da televisão. Sempre quis comprar coisas assim, mas minha tia nunca deixou. — Estou amando conhecer mais coisas sobre você!

Ouvi uma risada dela e não pude evitar de sorrir. A risada dela é muito gostosa de ouvir.

— Vou limpar essa mão antes que ela caia — Jenna disse. — Vamos a um café depois?

Ela se perdeu dentro de uma porta onde notei ser o banheiro. De dentro de um armarinho ela puxou uma caixa vermelha que provavelmente era repleta de remédios e coisas assim.

— Acho uma boa… — Coloquei minha ecobag no chão, ali mesmo, e fui observá-la da porta do banheiro. Ela limpava o arranhão da mão com uma gaze. — Posso fazer isso por você?

— Não, não! Não precisa, eu já tô acostumada — ela disse. — Sabe, os treinos normalmente são muito pesados e às vezes a gente acaba caindo muito e… enfim — Ela passou alguma coisa em cima do ferimento e o enfaixou. — Não pode pegar bactéria.

𝘁𝗼𝗱𝗮𝘀 𝗮𝘀 𝘀𝘂𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗿𝗲𝘀 . jenna ortega Onde histórias criam vida. Descubra agora