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                   🐉Aᴇᴍʏs Tᴀʀɢᴀʀʏᴇɴ🐉

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                   🐉Aᴇᴍʏs Tᴀʀɢᴀʀʏᴇɴ🐉

Depois de recebermos a incrível notícia vindo de Daemon, a agonia que pairava o castelo durante o dia todo tinha se dissipado.
— Eu disse para vocês que tudo daria certo!- eu falo para Baela e Rhaena que sorriem.
— O nosso pai é um verdadeiro combatente. -Baela diz olhando para Rhaena, que concorda com a irmã.
Nós estávamos todos na mesa de jantar, com a exceção do meu tio que ainda estava em Harrenhal.
— Se tudo continuar caminhando bem assim, será apenas uma questão de dias para que Porto Real caia nas mãos certas.- Rhaenyra disse cheia de esperanças.
— Acho arriscado declararmos vitória assim tão sendo, Sua Graça.- a princesa Rhaenys diz. — Ainda temos muito pela frente.
— De fato princesa.- eu digo. - Mais acho que só não podemos deixar o espírito negativo rondando Pedra do Dragão.
— Minha esposa está certa.- Jacaerys diz em minha defesa. — O jogo parece estar ficando mais ao nosso lado, do que daqueles traidores.
— Traidores e babacas! - Joffrey diz surpreendendo a todos da mesa.
— Joffrey!- A rainha disse olhando assustada para o filho . — Onde está aprendendo esse tipo de palavriado, meu filho?
— Com o tio Daemon, mamãe.- o menino diz na pura inocência.
— Ah, então já está explicado.- eu falo bebendo a minha taça e Jace riu.
— Não devemos chamar as pessoas assim, querido. Isso é algo bastante inadequado. - Rhaenyra disse segurando a mão do garotinho.
Eu estava rindo discretamente daquela situação, quando o Sir Erryk Cargyll, um dos guardas mais fies a rainha veio até a mim.
— Majestade!- o homem disse se reverenciando a rainha, e em seguida fez o mesmo
comigo. - Princesa, eu venho a pedido da sua criada Marisa. Parece que o príncipe Lucerys não está parando de chorar.
— Meu garotinho!- eu falo me levantando da mesa. — Obrigada por me avisar.
— Espere.- Jace diz largando o seu prato na mesa. - Eu vou com você.
Ele caminhou até onde eu estava e pegou a minha mão. Meu coração apertava de imaginar o meu filho sofrendo com algo.

Nós subimos para o nosso quarto, e assim que chegamos lá eu vi a Marisa segurando o bebezinho nos braços que chorava.
— Alteza, desculpe incomoda-lá.- ela diz enquanto eu pego meu filho. — Eu não sei mais o que fazer, ele não para de chorar.
— Está tudo bem.- eu falo balançando o
bebê. - Pode ir.
A serva saiu do quarto, e agora eu estava completamente sem saber o que fazer com aquela criança.
— A sua mãe está aqui, Luke!- eu falo me aproximando dele. — Não precisa chorar assim.
— Será que ele está com fome?- Jace pergunta se aproximando do menino.
— Eu acabei de amamentar ele quando descemos para o jantar. - eu falo já ficando preocupada. O choro do bebê estava ficando mais alto e desesperado. — Pelos sete, o que eu faço?
— Me dê ele. - meu marido diz e eu entrego o nosso filho em seus braços.
Eu não sei o que foi que aconteceu, mais quando a criança foi para os braços do pai, Luke parou de chorar.
— Filho, você quase mata a sua mãe de preocupação por que queria o seu pai?- eu falo colocando a mão do peito indignada.
Jace solta uma gargalhada, e deu um beijo na bochecha do bebê.
— Oh meu amor, eu também estava com saudades. - o moreno diz e quando vejo já estou sorrindo de novo. — Só não assusta mais a gente assim,tá?
Eu me sento na nossa cama, e começo a tirar os meus calçados.
— Depois dessa já vou até dormir.- eu falo bocejando. Eu estava muito cansada com essa guerra.
— Eu também já vou.- Jace diz ninando o bebê em seu colo enquanto andava por todo o quarto. — Deixe que eu coloco ele para dormir.
— Obrigada.- eu falo e o meu lindo deixa um beijo em meus lábios. — Boa noite.
— Boa noite, querida. - ele diz e me viro na cama, achando uma boa posição para dormir.

𝓘𝓽 𝓲𝓼 𝓲𝓷 𝓶𝔂 𝓫𝓵𝓸𝓸𝓭 - Jacaerys Velaryon Onde histórias criam vida. Descubra agora