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dia dos namorados

⠀ 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸

— O Jeongin ganhou chocolate de dia dos namorados!? - Sieun parecia em choque.

— Isso mesmo. - o rapaz se gabava.

— Finalmente há alguém com bons olhos. De qualquer maneira, minha personalidade é aberta e pela minha aparência eu poderia ser considerado bonito.

— Você é bonito, não deveria ser considerado, você já é considerado. - me manifestei.

— Será que 'tá envenenado? - Heeseung bisbilhotava o chocolate, surpreso também.

— Não está envenenado! Não quero me auto-vangloriar, porque é embaraçoso, mas não fique com inveja, Lee Heeseung, eu sei que você ainda não ganhou nenhum chocolate. - bateu no ombro do amigo.

— Que nada! Eu ganhei muitos chocolates dessa garota aqui. - me puxou.

— O quê!? Eu gostava dela antes! Como assim você não me deu nenhum chocolate? - disse manhoso.

— É uma tradição minha e do Hee, bobinho. - baguncei seus cabelos.

— O chocolate não foi entregue para você diretamente, pode ser alguém pregando uma peça com um nome falso. - a ruiva que até então estava calada, disse alguma coisa.

— O nome é "Ooishi Tsukasa", o que é muito suspeito... talvez seja um garoto. - Lee parecia estar desvendando um caso.

— Mesmo que seja uma mulher, talvez ela seja muito velha, nascida nos anos trinta ou algo do gênero. - pronunciei.

— Ou talvez ela seja muito nova, tão nova que nasceu em dois mil e doze. - Park balbuciou pensativa.

— Então ela tem uns dez anos? Ahhhhhh! Isso é crime! - Yang estava aflito.

— Talvez ela nem seja humana. - Heeseung provocou.

— O quê vocês querem dizer com isso!? Por que vocês falam como se eu não pudesse alcançar a felicidade?! - berrou.

— Porque você é esse tipo de pessoa. - Sieun enfadou.

— De qualquer modo, nós deveríamos conferir quem essa pessoa é! - propus.

" Encontro você dia dezesseis de fevereiro às dezessete horas nos bancos amarelos do parque triângulo" - escrevemos uma mensagem para a pessoa desconhecida, talvez seja um bom plano.

— Agora é só esperar até dia dezesseis. - sorrio.

— Bom, vamos almoçar. - Sieun disse e saiu me puxando pelo braço e os rapazes vieram atrás.

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Pegamos uma mesa qualquer no refeitório e nos sentamos.
Olhei aos arredores a procura de Jongseong, mas nada dele. Geralmente ele almoça junto de Jungwon, mas ultimamente era uma coisa nossa.

— Então, já que ele não está aqui. O que você e Jay vão fazer hoje? - a ruiva disse baixinho.

— Aparentemente, nada. Ele vai estar trabalhando. - suspirei apoiando minha cabeça em minhas mãos.

— Que merda, viu! Você comprou algum presente? - questionou desanimada.

— Mas é claro que sim. - sorri fraco.