- ᴛʜᴇ ɢɪʀʟ ɪɴ ᴛʜᴇ ʀᴇᴅ ʙᴏᴏᴋ...❣︎
Any uma jovem de 18 anos que todos os dias após a escola vai para as arquibancadas do campo de futebol para ler.
Noah Urrea, o capitão do time de futebol americano começou a reparar nessa tal menina que todos os dias...
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Estavamos terminando nossas pizzas quando tudo ficou escuro, como um ato involuntário procuro meu celular e acabo encontrando a mão de Noah que acaricia a mesma fazendo um leve carinho, tateio o sofá até encontrar o aparelho, ligo a lanterna e vejo todos procurando seus celulares.
- Vamos para o corredor, lá tem uma boa iluminação. - Diz Sabina e a vejo se levantar e caminhar pelo corredor.
A seguimos e paramos todos no corredor em volta de uma lâmpada.
- O que faremos? - Pergunta Shivani.
- Eu tinha planejado vermos um filme mas acho que foi por água abaixo. - Diz Sabina e todos riem.
- Então podemos ir para nossos quartos, estou com sono. - Diz Sina bocejando.
- Eu também. - Diz Shivani apoiando sua cabeça no braço de Bailey por ele ser um pouco mais alto que ela.
- Não tem muito o que fazer além de dormir. - Diz Josh.
- Já que é assim então vamos dormir. - Diz Savannah subindo as escadas acompanhada de Henrique, os dois estão de mãos dadas, olho para Noah e ele os encara com uma expressão seria.
- Deixe de ser tão protetor assim. - Falo enlaçando meu braço no seu lhe dando um beijo no mesmo.
- Eu só me preocupo. - Diz simples encarando as escadas.
- Eu sei, vamos? - Pergunto e o moreno enlaça sua não na minha e subimos de mãos dadas até nossos quartos.
Quando chegamos Noah me puxa pela mão fazendo nossos corpos levemente se chocarem, meus lábios bem próximos aos dele fazem meu coração acelerar e borboletas em minha barriga se alertarem.
Noah passa sua mão livre pelo meu pescoço selando nossos lábios em um beijo calmo mais quente, com necessidade. Nossas línguas dançam em sincronia, sua mão em minha cintura faz um leve carinho no local fazendo meu corpo sentir necessidade de aproximação corporal, enlaço meus braços em seu pescoço e aprofundo o beijo sentindo meu coração errar as batidas, o que esse menino faz comigo?
Com a falta de ar chegando, Noah desce beijos molhados pelo meu pescoço e mordiscando a pele tocada por sua boca, ao chegar no módulo da minha orelha ele a põe entre seus dentes e puxa levemente, Noah sabe como fazer minha sanidade ir pelo ralo, ele domina isso com facilidade.
- Noah, estamos no meio do corredor, não podemos ficar nos pegando, vai que alguém apareça. - O repreendo mas isso não foi o suficiente, ele continua distribuindo beijos pela extensão do meu pescoço fazendo minha sanidade evaporar pelo ar.
- Sem problemas. - Só o que diz antes de caminhar com seu corpo colado ao meu até a porta do meu quarto a abrindo em seguida.
Assim que ultrapassamos a porta, Noah fecha ela com o pé sem parar de beijar toda a extensão do meu pescoço, se eu tinha algum resquício de sanidade foi pelo ralo nesse momento.
