- ᴛʜᴇ ɢɪʀʟ ɪɴ ᴛʜᴇ ʀᴇᴅ ʙᴏᴏᴋ...❣︎
Any uma jovem de 18 anos que todos os dias após a escola vai para as arquibancadas do campo de futebol para ler.
Noah Urrea, o capitão do time de futebol americano começou a reparar nessa tal menina que todos os dias...
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Comemos e conversamos por duas horas mais ou menos, me abrir com alguém me fez muito bem, eu precisava falar com alguém. Agora me sinto um pouco perdido, não sei o que fazer, qual passo dou primeiro, é tudo novo para mim.
Após comermos e conversarmos seguimos até sua casa e pegamos suas coisas.
- Noah, vamos comprar algumas coisas para levar. - Diz ao passarmos na frente do super mercado.
- Eu lhe conheço Any Gabrielly, eu sei que essas algumas coisas são besteiras. - Falo e Any sorri.
- Você me conhece, mas eu preciso de doces. - Diz pidona, como negar algo para essa cara fofa?
- Eu não nego para essa cara fofa. - Falo lhe dando um selinho.
Estaciono o carro na única vaga restante e adentramos o super mercado, Any comilona como sempre saiu na frente pegando alguns chocolates e chips e os colocando no sexto que estou carregando. Ao chegarmos no caixa pagamos pelas compras e voltamos para o carro em seguida indo em direção ao apartamento.
Ao entrarmos no elevador uma menina aparece correndo pedindo que a espere e assim fizemos, assim que entra e a porta se fecha, a mesma me olha dos pés a cabeça e sorri sacana.
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Era só o que me faltava agora, ela não viu que ele está acompanhado? Que vagabunda, piriguete de quinta. Aquela cara de oferecida com um sorriso de piranha está olhando pro meu Noah, piranhas devem ter visão prejudicada só pode.
- Amor, Josh está sozinho? - Pergunto a Noah que afirma com a cabeça. - Ele poderia chamar Sina para fazermos algo entre casais né? - Pergunto me aproximando do mesmo vendo o olhar da vagabunda pelo corpo de Noah. - E depois nós podemos brincar um pouquinho não é? - Pergunto passando meu dedo sobre seu lábio rosado, o moreno que não é bobo nem nada já abriu um largo sorriso para mim e me puxou pela cintura até nossos corpos se chocarem.
- Brincar? - Pergunta sorrindo.
- Sim, você precisar aliviar essa tensão, esquecer os problemas por uma noite. - Me refiro ao acontecimento dessa noite.
