Capítulo 3

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      ____________ Marinette Dupain-Cheng

Parece que a tal Rossi vai ser meu maior desafio  por aqui, não encontrei ela ainda, mas pelo o que dizem sinto que as pessoas ao meu redor já estão sendo manipuladas por ela

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Parece que a tal Rossi vai ser meu maior desafio  por aqui, não encontrei ela ainda, mas pelo o que dizem sinto que as pessoas ao meu redor já estão sendo manipuladas por ela.

Como eu sei disso?

Bom, aparentemente, as líderes de torcida estão decididas que Lila é a mais "capacitada" para ser a capitã.

— Ridículo, totalmente ridículo.

A loira está andando de um lado para o outro no vestiário há mais de meia hora em minha frente, já estou ficando tonta de vê-la assim.

— Já acabou? — volto a olhar para ela.

— NÃO, NÃO ACABEI. — praticamente rosna fazendo com que eu mordesse meus lábios já me estressando.

Odeio quando gritam comigo, mas vou fingir que esse ato de histeria não me irritou.

— Você não entende... — voltamos a estaca zero.

Será que é só essa frase que a garota sabe falar? Não, não entendo como ela consegue ser tão fraca.

Chego um pouco para o lado quando a mesma se aproxima de mim logo se sentando no espaço que eu havia cedido do banco.

— A minha mãe... — respira fundo antes de continuar. — quando ela tinha minha idade era a capitã das líderes de torcida.

Quando a minha mãe tinha a minha idade, ela era a capitã das líderes, presidente do Grêmio, rainha do baile, namorava o garoto mais rico do colégio e sempre era escalada para fazer os papéis principais no teatro.

É sério que esse é o maior problema dela?

Ignoro meus pensamentos intrusivos e tento abrir meu melhor sorriso compreensivo para a garota. Não posso parecer ser uma cretina agora por mais que eu seja um pouco às vezes e reconheço isso.

— Sério? Isso me parece incrível.

Noto a Bourgeois tentar corresponder o meu sorriso de antes, mas acaba fugindo sua atenção de mim ao buscar olhar para um ponto aleatório do vestuário feminino.

— E é. — começa a mexer nos dedos enquanto fala agora olhando para eles. — Pensei que se eu fosse esse ano também, ela ignoraria o fato de eu não ter conseguido chegar no peso dela quando tinha minha idade.

Meu interior todo começa a queimar e de certa forma acabo ficando enjoada com a sua recente confissão.

Okay, isso sim é uma droga.

Acabo tomando uma ação um tanto que inesperada até para mim mesma, seguro a mão dela.

— Vou te ajudar a conseguir o que você quer.

— C-como? — pergunta confusa.

— Com um novo grupo e uma nova coreografia. — sorri maliciosa.

[...]

Fake everything ( AU adrinette )Onde histórias criam vida. Descubra agora