❝𝐌𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐞𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚 𝐃𝐞𝐢𝐧𝐞𝐫𝐭❞

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                                           — Sina Deinert

                                           — Sina Deinert

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— Por que eu estou em um hospital?

Foi a primeira pergunta que alguém como eu fiz. Assim que abri os olhos, percebi que não estava no banheiro, ou na minha própria casa. Estava em uma sala... mas não a minha sala, a sala de um hospital. Perto de mim, não tinha ninguém. AI MEU DEUS! SERÁ que eu morri?

— Sina? GRAÇAS A DEUS. — Any correu em minha direção, e deitou a cabeça em meu corpo.

É, acho que não morri.

— O que estou fazendo aqui? — Minha voz saiu como um sussurro.

— Você desmaiou e bateu a cabeça. — Me encarou. — Calma. — A cacheada parecia ter uma dúvida interna. —— Aí meu Deus! Você lembra de mim?

— Oi? — um sorrisinho escapou da minha boca.

— Any, Any Gabrielly, esposa do seu irmão, sua cunhada, uma das suas melhores amigas... —

É Sério que realmente ela estava pensando que eu tinha perdido a memória.

— Aí! — Gritei. — Quem é você? — Brinquei e pude ver o olhos da cacheada quase pularem para fora.

— Meu Deus! Você não lembra de mim?

Sinceramente, eu devo ser uma ótima atriz, sério que ela ainda pensa que eu me esqueci de tudo?

— Any! — Bufei. — É claro que eu lembro de você. — Peguei impulso me sentando na cama.

— Sério?

— SIM, ANY GABRIELLY SOARES. — Tinha que falar o nome completo da criatura, para ela finalmente acreditar em minha pessoa.

— AI NOAH...— Ela Correu para fora da sala.

Noah? Noah está aqui? Mas... o teste! Será que ele já sabe? Aí nem deveria me perguntar sobre isso, Any com sua boca enorme deve ter dito já, eu a conheço bem. Essa é uma boa hora para fingir uma morte ou um outro desmaio, até mesmo uma perca de memória repentina. SINA, Sina, você é adulta... Quem liga para isso? Eu não quero ver o Noah e está tudo bem. Não olhei para a porta, fiquei admirando o sol pela janela daquele quarto.

— Sina. — A voz calma dele vagou pelos meus pensamentos. Eu queria olhar para ele? Talvez. Seu cabelo deve estar jogado, mas mesmo assim lindo. Seus olhos devem estar um pouco mais claro pelo reflexo do sol em seu rosto. — Você está bem? — Sinto passos leves em minha direção, e só agora, decido encará-lo. Como imaginava, ele continua perfeito. — Você desmaiou e...

— Eu sei, Urrea. — Digo com sarcasmo. — Vai pensar que eu perdi a memória como a Any? Eu lembro de tudo. Minha memória nunca esteve tão boa. — Revirei os olhos. Eu devo ter sido grossa? Com toda certeza, mas ele bem que merecia.

𝑷𝒂𝒊 𝒅𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒐 ᴺᵒᵃʳᵗ 💍Onde histórias criam vida. Descubra agora