Capítulo 35

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POV: Perseus Heitor Jackson

Eu estava caindo a toda, eu tentava me concentrar para usar minha benção de Zeus, mas o veneno estava se espalhando rápido demais, minha cabeça estava doendo, na verdade, todo o meu corpo estava doendo. Será que aquela desgraçada da Equidna vai deixar aqueles mortais em paz, espero que sim. Eu olhava minha queda na água se aproximando, espero que água possa me curar.

Atingi a água com muita força, porem foi como se eu tivesse mergulhado de uma altura de 2 metros, não de 100, acho que ser filho de Poseidon tem suas vantagens. Porem a água estava muito suja, o rio Mississipi estava realmente muito poluído. Mesmo assim me senti melhor instantaneamente, a dor diminuiu, senti que o veneno não estava mais se espalhando, mesmo assim estava fraco, acho que a água poluída não me deixava 100%. Meus olhos estavam pesados, eu não tinha forças para lutar contra a corrente que me levava, então tudo apagou.

POV: Clarisse La Rue.

Nossa aquelas fritas eram realmente coisa de outro mundo, odeio quando o Percy tem razão, esses descendentes de Atena sempre tentam ter a razão e esnobar os outros, mas ele não, ele sempre mostra as coisas, ensina sem passar por cima e se exaltar por saber melhor das coisas. Estávamos na lanchonete, esperando ele fazer sua visita.

----Grover, para de comer latas em publico! ---Advertiu Luana.

-----Desculpe.... força do habito. ----deu de ombros Grover.

-----O Percy esta demorando não? ----perguntei.

-----A você sabe como os descendente de Atena são, sempre querendo saber mais. -----disse Luana dando de ombros. Ela tinha razão isso, todos eles são, curiosos, odeiam não saber das coisas.

-----Mesmo assim..... -----Escutamos uma explosão muito alta, e gritos vindos lá de cima. ----ou droga. ----saímos correndo até o elevador, mas estava ocupado.

------Vamos para a escadaria! ----disse Luana, ----Coisa boa não é.

-----Nunca é, somos semideuses. -----disse eu, fomos correndo escada acima. Chegando ao topo, vemos que o lugar estava totalmente destruído, com uma grande abertura do lado que dava ao rio Mississipi, olhei em volta e nada do Percy, na verdade só tinha alguns guardas assustados e uma família de mortais assustada, fui caminhando até a família, me ajoelhei perto do menino, ele era lourinho, de olhos negros, devia ter uns 11 anos, e perguntei. ---Oi, você viu o que aconteceu aqui? ---ele assentiu. Seus pais estavam em estado de choque, discutindo com os outros adultos. ----Você pode nós contar?

----Havia um cachorrinho, aqueles pequeninos, no colo de uma senhora gorda, de repente, ele começou a latir para um garoto grande e musculoso, ----com certeza era o Percy. -----de repente ele se transformou em um monstro que soltava fogo da cabeça de dragão, o rapaz lutou contra o monstro, mais ele tinha muitas cabeças, e a cabeça da calda, picou ele na sua perna, ele perdeu o taco de basebol que ele atacava o monstro ---a nevoa deve ter atrapalhado a visão do garoto. ----ele se jogou pelo buraco. ----ele apontou sua mão, para o buraco que dava para o rio. ----o monstro sumiu, junto com a mulher que não era mais gorda, e parecia uma cobra, acho que ele chamou ela de Equidba, quina, algo do tipo.

-----Seria Equidna? ----perguntou Luana gentilmente.

----Isso mesmo. ----respondeu ele.

----Droga, a mãe dos monstros ----disse Grover, sua voz tremia de medo.

-----Obrigado Garoto. ---disse eu bagunçando o cabelo dele. ----vamos ao Festus, temos que descer o rio para encontrar o Percy, ele deve estar muito mau. Se ainda estiver vivo.

-----Vira essa boca pra lá Clarisse, ----disse Luana nervosa. Eu não respondi, ela estava estressada, seu namorado tinha acabado de pular de um prédio, após ter sido atacado pelas mães dos monstros e um Quimera.

Percy Jackson o Guerreiro Sem LimitesOnde histórias criam vida. Descubra agora