Capítulo 119 - O Prisioneiro.

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POV: Perseus Heitor Jackson.

Estava em Meia-noite, meu Hipocampo de guerra, ele estava vestido em sua armadura, de Oricalco da cor de seus pelos, negra, que protegeria ele na Batalha, mas na ponta da cabeça, havia uma lança de Bronze Celestial, devia ter 40cm é servia muito bem, para ataques diretos, nadávamos em alta velocidade em direção a criatura, era colossal, mesmo de tão longe, eu podia ver ela, devia ter o tamanho de uma ilha.

---"Olha só o tamanho daquilo." ---Disse Meia-noite impressionado.

---E realmente surreal. ---Disse impressionado.

---"Como se pode destruir aquilo?" ---Perguntou ele preocupado.

---Eu realmente não faço a menor ideia. ---Disse sinceramente.

---"Realmente muito encorajador, poderoso General." ---Disse sarcasticamente o Hipocampo, contive o riso, somente eu pra ser zombado por uma criatura marinha.

---Relaxe, nós vamos descobrir alguma forma, não precisa ter medo. ---Disse para ele.

---"Hunp... Quem aqui está com medo? Eu não estou... você está?" ---Perguntou Meia-noite preocupado.

---Sinceramente... não vou mentir, estou um pouco. ---Disse para Meia-noite.

---"Eu tinha medo de ouvir essa resposta." ---Disse ele na minha mente.

---Vamos Meia-noite. ---Meia-noite continuou em alta velocidade em direção a criatura, eu já havia lido sobre ela antes, mas eu realmente acreditei que era somente um mito, mas é claro que pra minha incrível sorte, sentiu o sarcasmo? Certo, aquela criatura não era apenas um mito e pra piorar, eu tinha que enfrentar aquilo, bem em todo caso, Hafgufa, do irlandês haf "mar" mais Gufa "vapor", é um enorme monstro marinho relatado ter existido no Mar da Groenlândia, que era tão enorme, que disfarçava-se como uma ilha ou um par de pedras no mar e tinha o hábito de naufragar as embarcações, é melhor explicado cientificamente para os mortais como a famosa ilha que desaparecia do nada, sem falar no hábito de arrotar. No livro norueguês Konungs skuggsjá, Hafgufa, Hafgufu em norueguês idioma antigo, era descrito como um peixe enorme que mais parecia uma ilha do que como uma coisa viva, e descreve como era sua alimentação:" o Hafgufa arrotava, e expulsava tanta comida que atraia todos os peixes, baleias, até mesmo outros animais mitológicos das proximidades, uma vez que um grande número tinha lotado em sua boca e na barriga, ele fechava a boca e devorava todos de uma vez, na saga irlandesa Orvar-Odds, Hafgufa foi a mãe de todos os monstros do mar e se alimentava de baleias, navios, homens e qualquer coisa que pegava. Hafgufa vivia debaixo d'água, e quando a maré estava baixa à noite, seu nariz e sua cabeça subia para fora da água. A única descrição física fornecida na saga é o nariz de fora da água, que foi confundido com duas pedras enormes subindo do mar. É também conhecida como: Aspidochelone, uma grande baleia ou grande tartaruga marinha, Lyngbakr, uma enorme baleia ou até com o maldito Kraken o polvo, a realidade eu não faço a menor ideia, só sabia de uma coisa, isso era grande demais, e sua aparência ainda estava disforme, eu realmente não fazia ideia do tamanho e muito menos do peso daquilo, realmente parecia como um ilha afundada, com meia dúzia de tentáculos enormes, centenas de metros e três vezes mais grosso que ônibus escolares, acima do seu corpo, eu podia ver pedras enormes, que queimavam em fogo verde, fogo Grego, mais aquela coisa, simplesmente a ignorava, aquela ilha de pedras nas suas costas, o que com certeza quando ele estava na superfície, dava suporte ao mito, dele ser ilha as vezes, eu via todos os exércitos se afastando da besta, nem mesmo o de Oceano, ficava por onde a Hafgufa passava, acredito que não há como comandar um ser colossal assim, ele faz o que quer, simplesmente isso. Ao longe vê uma forma que lutava contra a besta colossal, está forma tinha pelo menos 70 metros de altura, logo cheguei perto o suficiente pra distinguir melhor, sua pele continuou branca muito pálida, da cor de leite, mais o que já era impressionante, ficou ainda mais, do seu tórax, brotavam mais braços do que eu podia contar, em fileiras, por toda a volta do seu corpo, desde o que seria o ombro de um homem comum, até sua cintura, os braços tinham tomado dimensões gigantes, seus braços eram um pouco desproporcionais, mais longos e fortes, ainda mais enormes, em cada uma das cem mãos, haviam enormes punhos de metal com pontas, algumas das pontas eram laminas, outras estacas, algumas apenas uma barra de metal, em resumo, era os maiores e mais assustadores socos ingleses que eu já vê, seu rosto estava com uma cara preocupada, eu também estaria, por enfrentar algo assim colossal, seus olhos amarelos claros, sem esclerótica e sem pupila, totalmente amarelos claros, estavam severos, seus pés eram do tamanho de ônibus e tinham 8 dedos em cada, dedos do tamanho de um carro, era o outro Centímano é capitão dos exércitos de Poseidon, Giges, ele partiu pra cima da criatura, até sumir do meu campo de visão.

Percy Jackson o Guerreiro Sem LimitesOnde histórias criam vida. Descubra agora