💠Capítulo XXXI

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Aeee tô na área! 

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— E onde isso seria benéfico para mim?

— Salvar o amor de sua adorável vida de gay enrustido não conta, "querido?"

Um momento agonizante de silêncio se estabeleceu do outro lado da linha, quando ia rebater outra vez, Baekhyun se pronunciou.

— Espero que seja profissional dessa vez,Jeon.

Fixei o olhar em minha equipe antes de confirmar em voz.

— Eu sou profissional, Baek!

🌸🌸🌸

— Tem certeza que isso vai dar certo, JK? Se eles nos pegam, já era o plano. — Hobi sussurrou para que Namjoon não ouvisse sobre sua insegurança.

Fechei meus olhos por breves segundos, como se uma campainha soasse no fundo de minha cabeça, ativando uma linda memória.

Eu te amo mais que minha própria vida, Sweetie, nunca esqueça disso. Somos como almas gêmeas destinadas. O tempo pode até nos castigar com a separação, mas o destino sempre irá nos unir novamente, pois eu sou o dono do seu coração.

Sorri de maneira inconsciente.

— Tem que dar certo. Por ele eu vou arriscar minha vida outra vez.

Mostrei-me ser fiel a essa promessa.

🌸🌸🌸

Tivemos sorte ao entrar aqui! Bem, graças ao passe livre de Baekhyun. Com a pandemia, todos os empregados do palácio usam obrigatoriamente máscaras e outros itens de proteção. Nisso, podemos andar livremente, mas evitando ao máximo que olhem diretamente para nossos rostos. Minhas tatuagens e meu rosto estão com maquiagem para camuflar ainda mais minha aparência, além do aparelhinho que estou usando para mudar meu tom de voz, já que Amon poderia facilmente me identificar.

Baek nos informou que o rei contratou ainda mais pessoas para a segurança do local, como consequência, mais pessoas para estarem próximos de Jimin. No caso, eu sei sua sombra hoje.

—Jeon, não fale diretamente com o príncipe ou ele pode notar. Consegui a liberação para que você ficasse cuidando de sua segurança hoje. Todos os dias há mudanças nas escalas, aquele maldito Shownu exige isso.

— Deixa comigo, não vou por nada a perder. É meu homem que está ali, né, parça. — Ajeitei discretamente minha linda Lucille dentro do coldre e conferi pela última vez tudo no que se diz respeito a minha aparência.

Ele me encarou desmotivado.

— Que foi?

— Por Deus, se algum deles dirigir a palavra a você, não fale com gírias. Vão notar de imediato. — Me alertou, ajudando a fechar os botões do meu terno.

— Relaxa, pô! Cê tá lidando com o maior mercenário do país. Se bobear, do mundo. Aqui é profissa ainda. — Ele revirou os olhos e eu mostrei o dedo do meio como afronta. Vai virar o zóio é na casa do caralho. Aqui não, mermão.

Baekhyun ia rebater, no entanto, ao ouvir passos próximos, se afastou ligeiramente de mim, mantendo uma distância considerável entre "chefe e empregado."

Mercenary and the Prince ● Jikook ●  LIVRO FÍSICO À VENDAOnde histórias criam vida. Descubra agora