●JiminDom | JungkookSub
Tudo por dinheiro. Independentemente do quão arriscado, era assim que Jeon Jungkook administrava sua filosofia de vida. Nada de perguntas, apenas seguia o script de acordo com o valor dos cheques. A ganância era sua essência...
Ah, se acharem Johnny, Henri, Kalel, Stephen, Amon, Dylan e Ethan, são os nomes originais do livro
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Como em um clichê: O mercenário se apaixona perdidamente pelo príncipe. No entanto, nossa história é bem diferente dos contos de fadas. A realidade é outra.
Jimin se tornou minha maior riqueza, minha pedra preciosa recém lapidada, posso dizer com toda convicção do mundo que ele é a minha alma gêmea.
Meu maior medo nessa vida é me afastar de si. Não gosto nem de pensar que meus olhos já começam a lacrimejar, é involuntário. Ele se tornou a minha essência.
E no fim, meu bem mais precioso era a chave para minha vitória.
Ou... Talvez, para a minha derrota.
Naquela sexta-feira, agitada pra cacete, rumamos até o local combinado por Namjoon. O foco era reunir o maior número de informações sobre o que aquele maldito do Shownu estava planejando contra a gente. Já sabíamos que ele queria vingança pelo que fizemos ao pai dele. Na realidade, deduzimos isso.
— Cê é pior que galinha! Tá tomando no cu e tá cantando. — Tentei argumentar com o Cid, este que levou calote de uma tiazinha lá da minha academia. — Não me enrola não, que não sou teus beck. Pode se virar e conseguir a grana da matrícula dela.
Bem, o papo inicial era sobre Shownu, até rolar nossa eterna treta.
— Ih, J.K. Relaxa que ela paga. — Tentou me tranquilizar. — Se não pagar eu assalto a casa dela.
Jimin o encarou horrorizado. Eu fiquei na minha. Tô ligado que se apoiar levo uma bronca fodida do meu príncipe azul. — É brincadeira, Jimin. Sou mais disso não. — Sorriu, sem graça, ocultando sua real vontade. — Sou da paz do Senhor agora.
Se ele narrar a bíblia o meme tá pronto.
— Depois eu pago essa matrícula, pelo amor de Deus. Agora podemos focar no plano, por favor? — Namjoon-Viadão não estava para brincadeira.
E quem liga? Tô cagando e andando pra você, bichona do sertão. Só porque tá bombadinho acha que bota moral. Ah, coitado.
Te sento o cacete, mermão.
Revirei os olhos nitidamente e o encarei. Infelizmente precisava prestar atenção.
A minha família estava nesse rolo. No caso, quando digo família, além dos meus parças, isso inclui também o meu noivo e meu sogro.
Bem, meu sogro eu quero que se foda parando para pensar.
— Prossiga! — Murmurei essa única palavra e todos se surpreenderam. Me encaravam desacreditados.
