💠Capítulo XXVI

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MyPrincipeAzul

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Às vezes tinha medo da minha imaginação, ela era instigante demais, bem

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Às vezes tinha medo da minha imaginação, ela era instigante demais, bem... Tipo, a todo momento, melhor assim dizer.

Estava "momentaneamente" sozinho em meu quarto, em meu apê, na minha humilde saudosa maloca, mas ainda assim, pela força do hábito, conseguia sentir seu aroma doce, vê-lo parado em frente da nossa cama, sorrindo daquele jeitinho meigo e apaixonante. Conseguia ouvi-lo cantar baixinho com sua voz melodiosa, podia sentir a ponta de seus dedos deslizando quase que imperceptivelmente pela minha pele, me excitava, me deixava ofegante e quente. Quente ao ponto de sentir meu caralho crescer dentro da calça. Como Park Jimin me atingiu de tal maneira?

Chegava a ser impressionante.

Exatamente agora, estava deitado em minha cama, aguardando meu dominador sair do banho.

Por que eu sorria à toa?

Ah, eu sei. Eu sou um maldito e gostosão sortudo, pois, Park Jimin é meu, todinho meu.

Depois desses anos juntos, ainda sinto aquele frio na barriga, não importava quantas vezes fazíamos amor, ele sempre me fazia perder o senso de direção. Como se fosse a primeira vez.

Era uma sensação tão foda de boa.

Amava sentir isso.

Confesso que nunca fui uma pessoa excessivamente sexual, só que com meu príncipe azul eu me tornei. Me instiga a ser um viciado, louco de desejo por cada curva de seu belíssimo corpo. Era surreal, indescritível.

Com ele me tornei um fetichista safado e tarado. Não estava fazendo mais do que enfatizar um fato bem óbvio.

Jimin era uma verdadeira tentação.

Só de imaginar aquelas coxas, aquela rabeta volumosa que se choca com minhas bolas toda vez que como seu cuzinho miúdo de quatro... Ou quando lembro dos seus lábios carnudos chupando bem gostoso meu pau.

Jesus! Estou quente, muito quente.

Não foi difícil notar os passos daqueles pezinhos delicados se aproximarem do quarto. Me levantei num pulo, ficando de costas para a porta e aguardando ansioso sua aproximação.

Sorri inconsciente assim que ouvi sua voz melodiosa se chocar contra meu ouvido num sussurro quase mágico. — Sweetie.

— Amo tanto quando você me chama assim. — Disse cada palavra sorrindo, encostando os narizes quando sua presença ficou em minha frente e seus braços envolviam minha cintura. — Não poderia querer mais nada nessa vida já que tenho você, meu noivo. — Nós dois sorrimos, finalmente suprindo o desejo de dar aquele beijo.

— Me chama assim de novo. — Seus olhos azuis se conectaram aos meus enquanto ele acariciava minha bochecha com seu polegar, me observando com muito carinho e doçura.

Mercenary and the Prince ● Jikook ●  LIVRO FÍSICO À VENDAOnde histórias criam vida. Descubra agora