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• J E O N  J U N G K O O K•

Tudo ia seguindo bem, jeon ajudava jimin com o que podia, e as visitas foram limitadas por causa do cansaço do Ômega, em menos de um mês jeon foi bombardeado com muito trabalho, ele passava muito tempo no escritório, teria até de fazer uma viagem até a cidade para resolver algo importante com os acionistas da empresa.

Ele vinha pensando em uma coisa, desejava de coração oficializar o que tinha com jimin, mesmo que fosse limitado a beijos e carícias, ele amava esta ao lado do ômega. Pensou em resolver as pendências da empresa e quando voltasse pediria jimin em casamento. Iria colocar um fim na mentira, com a verdade.

Quando saiu do escritório para o jantar, sentiu falta so Ômega a mesa, pelo que ouviu, jimin estava dormindo quando foram chamar, provavelmente Min Jun não o deixou descansar. Pediu que deixassem a refeição dele já preparada, que mandariam levar assim que ele acordasse.

-- senhor, posso conversar com você?__ a senhora park chamou sua atenção depois do jantar.

-- claro. O que aconteceu?

-- não foi nada__ ela sorriu__ só estava pensando, que já está na hora de parar, eu adoro trabalhar aqui, o senhor e um ótimo padrão, mas já estou sentindo minhas juntas doerem de mais, as vezes me esqueço das coisas, quero da um tempo, ajudar jimin e meu neto. O senhor me entende né.

-- entendo__ jeon vai até ele, e se permitir abraçar-la__ iremos sentir falta da senhora.

-- isso não e um adeus querido, você e basicamente o alfa do meu neto, não vou sumir.__ ela ri e da batidinhas nas costas de jeon.__ só me prometa__ ela começa ao se afastar__ prometa que jamais vai machucar-lo, nunca vai fazer-lo chorar, a não se de alegria, e vai deixá-lo ir se não sentir algo realmente verdadeiro.

Jeon engoliu em seco, não teria coragem de magoar jimin, nunca iria feri-lo, e se não sentisse nada, não estaria disposto a casa-se com ele, não só para da fim a mentira, mas por que o ama de verdade. Jungkook afirma.

-- eu prometo a senhora.__ ele sorri__ e você falando assim até parece um adeus mesmo.

-- eu confio em você jungkook, mas não vou poupar-lo se algo acontecer a meu neto.

O olhar da senhora fez jungkook tremer, mas ele havia não prometido só a senhora park que não magoaria jimin, era uma promessa interna, dele consigo mesmo, trataria jimin melhor do que tratou qualquer beta que já estiveram em sua cama, nada mais justo já que o ômega lhe causa ótimas sensações.

Jeon foi ao quarto de jimin, no momento certo, Min Jun acabou de acordar, e chorava no berço, jungkook entrou e foi direto até o bebê, se ele não estivesse com fome poderia tentar acalmar- lo, para que jimin descanse mais um pouco. Aí vê-lo o bebê parou o choro, com suas mãozinhas ele chamava jeon. O sorrisinho banguela era um charme. Jungkook o pegou no colo, e sorriu para ele. Min Jun era pequeno em seu colo, não deixava jeon menor como fazia com jimin, pelo contrário, jeon parecia ainda maior com o bebê. Em passos curtos foi até a poltrona que jimin usa para amamentar, ela balança então ajuda a fazer Min Jun dormi. Mas o pequeno não parecia cansado, ele fazia barulhinhos com a boca, e tentava pegar o rosto de jeon. O alfa se pergunta se o bebê o tinha aceitado como seu outro pai, se quando crescesse o chamaria de pai, ou jimin iria preferir tio Jeon.

Olhando para o bebê, pensava muito, se perguntava se um dia jimin encontraria com o monstro que o machucou, se o perdoaria por abusar dele, e pensaria em forma uma família com ele. Era insano o que jeon pensava, jimin não tinha esse tipo de síndrome, tinha medo, carregava o medo com ele, transformará o medo em uma barreira que nem ele próprio, que amava o ômega apenas por ser ele mesmo  conseguia quebrar, jeon se sentou a pior pessoa da terra, como poderia pensar aquilo, como poderia imaginar seu querido ômega aceitando um abusador como alfa?

the pregnant omega. (jikook)√Onde histórias criam vida. Descubra agora