📍ℝ𝕚𝕠 𝕕𝕖 𝕁𝕒𝕟𝕖𝕚𝕣𝕠, ℝ𝕁
📆 17 de dezembro de 2022••
Cinco dias se passaram, pareciam uma eternidade para Anna. Estava observando a vista enquanto, Josué dirigia tranquilo em direção a casa de Gabriel. Não controlava a ansiedade, muito menos a saudades. O motorista puxou assuntos e ela respondeu a todos, compartilhando fofocas e ouvindo as dele. Tinha criado uma amizade sincera com o motorista.
Da mesma forma que criou com Matheuzinho, a duas noites, saíram para jogar boliche e até os sites de fofoca, especularam um romance, mas ambos negaram e só responderam que eram bons amigos. O que fez com que, a chuva de pessoas shippando GabiAnna só aumentada emas redes sociais. Os fã-clubes foram a loucura, com a hipótese ser verdadeira. E eles nem imaginavam que fosse mesmo.
— Chegamos, senhora Anna. — Josué anunciou.
— Senhora tá no céu. — Resmungou. — Pode chamar de Anna. — Repetiu pela vigésima vez.
O motorista estacionando o carro, descendo em seguida e abrindo a porta para para que descesse, avisou que não se preocupasse com a bolsa que levou, ele mesmo carregaria para ela até a sala da casa. É assim o fez, enquanto conversavam sobre o instável clima do Rio de Janeiro. Josué se despediu de Anna na sala da casa, onde ela parou perto da escada e suspirou pesado.
Olhou ao redor e sorriu ao olhar na direção da sala de visitas, não tinha prestado tanta atenção lá, mas tinha vários troféus expostos de Gabriel. Mordeu o lábio, tendo medo até de tocar quebrar alguma daquelas bolas e troféus e medalhas. O peito aqueceu e sua ficha caiu aos poucos, estava mesmo na casa do seu maior ídolo no futebol — que lhe fazia raiva as vezes —, diante das conquista dele.
— Tem uma bandinha escorrendo aí. — Disse ele, a fazendo saltar em um susto, olhando na direção que ele estava.
Quase gemeu pela visão de Gabriel, usando uma camiseta preta lisa de estampas, com um bermuda soltinha, com as mãos guardadas nos bolsos da frente e chinelos havaiana. O cabelo apertava estar molhado, o sorrisinho de lado e o perfume... droga, o perfume invadiu o cômodo.
— Oi minha gatinha. — Inclinou a cabeça para o lado.
— Oi você. — Sorriu largo. — Senti saudades. — Anna disse, andando rápido até ele, segurando seu rosto e selando seus lábios em um selinho.
Suspirou fundo, sentindo as mãos dele apertarem sua cintura, a comando mais em si. O jogador aprofundou o beijo, adentrando sua boca com a língua e dançando junto da dela, a arrastaria para o quarto no mesmo segundo, só para matar toda a saudade e tesão acumulado. Já estava no Brasil a dois dias, mas deu uma passadinha em Santos, pra fazer duas novas tatuagens e curtir um pouco os pais.
Dhiovanna ficou em São Paulo, já que morava lá a maioria dos dias, e Fabinho também. Ou seja, o quase casal estava sozinho na casa do jogador. O beijo se tornou mais intenso, mas Anna os afastou devagar, gemendo pela leve dor que sentiu ao pé da barriga. Tinham tudo para matar a saudade, mas as cólicas e a TPM atrapalharam um pouquinho.
— Tem certeza de que não quer tomar um remédio pra dor? — Ele perguntou, analisado a careta que ela fazia pela dor. — Está reclamando por mensagem desde cedo. — Relembrou o áudio que ela mandou antes de ir para a casa dele, quase chorando com dor.
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Sorte no Amor¹ ━━ Gabigol
Fanfiction✽+†+✽ ━━ "Sorte minha quase ter perdido aquela prova" O ENEM querendo ou não, é uma prova extremamente importante e com um peso enorme para quem quer cursar uma universidade pública. E Anna reconhecia muito bem isso, seu maior sonho era entrar para...