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📍ℝ𝕚𝕠 𝕕𝕖 𝕁𝕒𝕟𝕖𝕚𝕣𝕠, ℝ𝕁
📆 23 de novembro de 2022

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Ele retirou sua blusa com agilidade, na mesma que ela tirou a dele, os agora estavam expostos e disponíveis. Abocanhou um e massageou o outro, enquanto ela gemia baixinho e de forma sofrida. Não estava afim de se demorar ali, quando tinha outra coisa que merecia um pouco mais de atenção.

A mulher gemeu baixo, assim que Gabriel distribuiu beijos por sua barriga, descendo ainda mais para baixo, segurando a borda da cueca e a retirando devagar, com o olhar preso no dela. Segurou um dos pés, deixando beijinhos lentos e molhados por ele, subindo por seu calcanhar, mais acima no joelho e na parte interna da coxa. Anna soprou um palavrão, movendo o quadril na direção dele.

— Não. — Repreendeu baixo. — Quem dita aqui, sou eu.

— Que mandão. — Provocou e riu, não durou muito tempo sorrindo, logo se transformou em um gemido, quando Gabriel beijou sua virilha. — Vou me lembrar dessa tortura.

— Agora você sabe como é. — Respondeu.

Um. Dois. Três beijos. Até passear com a língua, pela fenda da buceta de Anna, a fazendo arquear as costas e gemer o nome dele de forma sofrida. Um riso baixo soou dele, repetindo o ato, observando ela arquear e gemer outra vez. Passou a língua outra vez, pressionando e adentrando os lábios, achando o clítoris da morena e o estimulando devagar. Torturando, ele estava a torturando. Mas Anna não tinha do que reclamar, pela sensação deliciosa que aquilo causava.

Gabriel levou dois dos seu dedos, a boca dela, e grunhiu quando ela os chupou com força. Enquanto brincava com seu ponto de prazer, a sentiu ficar ainda mais úmida, pronta para recebê-lo. Seu pau ficava cada vez mais apertado, deixando-o um pouco desconfortável. Arrastou os dedos úmidos pelo abdômen de Anna, até trazê-los para si e a penetra-lá devagar com os mesmos.

— Meu Deus... — Grunhiu, apertando o travesseiro acima da cabeça, arqueando as costas.

Gabriel segurou em sua cintura, a chupando com mais força agora, aumentando o ritmo em que os dedos entravam e saíam dela. Sentiu os cabelos serem puxados, e a cabeça ser mais empurrada contra a buceta dela. Fechando um pouco as pernas no instinto, de prendê-lo ali e deixar que ele não parasse. Anna gemeu mais alto, conforme o ritmo ganhava mais velocidade, já estava ofegante demais para discernir qualquer coisa.

Fechou os olhos com força, chamando pelo nome dele com a voz rouca, puxando os fios de cabelo. Sabia que logo alcançaria o orgasmo, mas estava tentando segurar ao máximo. Sentia que estava nas nuvens, enquanto segurava firme a mão do diabo, pelo fogo e frenesi que lhe percorria na mesma intensidade.

— Gabriel, não para. — Resmungou, forçando mais os olhos e sentindo ele rir contra seu clítoris, o chupando com mais força.

Os dedos dos pés de contraíram, é um gemido rouco saiu da garganta de Anna quando o clímax lhe atingiu em cheio, como um murro no estômago. Se derramou na boca do jogador, que diminuiu a intensidade de seus movimentos, retirando devagar os dedos e sentindo falta do calor, tanto quanto ela. Afastou a língua, após limpar o líquido dela e os dedos que a penetravam segundos atrás.

— Você é linda gozando. — Respondeu. — Principalmente chamando pelo meu nome. — Com isso levantou, enquanto ela ainda se deliciava dos espasmos do orgasmo. Pegou alguns preservativos, deixando sobre a mesinha de cabeceira.

Anna o assistiu vestir o preservativo e pela pouca luz, soube que estava lubrificada o bastante para recebê-lo por completo. Apertou os próprios seios, aumentando a onda nova de prazer e ansiedade. Gabriel voltou a deitar-se sobre ela, afastando as pernas dela com os joelhos e quadril, se encaixando ali. Ela sorriu e selou seus lábios em um beijo delicado.

Sorte no Amor¹ ━━ GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora