𝔸𝕤 𝕕𝕖 𝕔𝕠𝕡𝕒𝕤 - uma fanfic de Alice in Borderland
Nunca Yumeko iria imaginar estar em um mundo onde você teria que jogar para sobreviver... e muito menos iria imaginar que acabaria se apaixonando por alguém naquele mundo.
🥇aliceinborderland...
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Acordei com o loiro se movimentando bastante, abri os olhos e assim que eu olhei pra fora vi que ainda era noite.
Ele parecia muito incomodado com o que ele estava sonhando. Então eu dei uma sacudida nele para que ele possa acordar logo.
— gatinho, vamos, acorda — eu digo
Ele logo acorda e parecia ofegante. Eu acariciei seus cabelos enquanto ele acalmava sua respiração.
— tá tudo bem, gatinho — eu digo
— foi... foi horrível, Minha dona, você... você me deixava e me machucava — ele diz
— eu não vou te deixar, nunca, eu te amo muito pra isso — eu digo
— eu... não sei mais se vou conseguir dormir depois desse pesadelo — ele diz
— tudo bem... quer comer alguma coisa? — eu pergunto
— eu não quero te incomodar — ele diz
— não vai — eu digo levantando da cama
Ele se levantou e andamos pela casa escura até a cozinha onde acendi a luz. Ele se sentou em frente a mesa e ficou pensativo.
Fiz um sanduíche para cada um de nós e coloquei um copo de suco pra cada. Coloquei o prato com o sanduíche e o copo na frente do loiro que pareceu acordar de seus pensamentos.
— obrigada — ele diz
— de nada — eu digo sorrindo
Ele comeu o sanduíche em silêncio, mas eu notava que ele ainda estava perturbado por conta de seu pesadelo. Respirei fundo e comi o meu sanduíche também.
— sabe... eu sei que você estava me analisando, e... eu não gosto muito disso — ele diz
— é algo que eu não consigo evitar... dês de que eu virei psicóloga se tornou algo meu analisar as pessoas que estão próximas a mim pra saber como devo agir em determinada situação... além do mais... qualquer um notaria que você está perturbado — eu digo
— as memórias do pesadelo ainda estão frescas em minha mente — ele diz
— sempre nos lembramos bastante de coisas ruins... seja acontecimentos reais ou pesadelos — eu digo
— Yumeko... seja sincera, o que você pensa de mim? — ele pergunta
— eu não sei — eu respondo
— você realmente me ama? — ele pergunta
— Chishiya, porque você está perguntando isso do nada? — eu pergunto
— é que... eu tô me questionando se eu realmente te amo — ele diz
— chishiya... como assim? — eu pergunto
— Antes das nossas férias uma enfermeira veio falar comigo... e eu me interessei por ela — ele diz e eu fico ainda mais confusa
— Loiro... me explica isso de novo — eu digo
— simples, eu não sei se eu realmente te amo — ele diz
Eu fiquei confusa e logo a TV da sala ligou sozinha e uma voz ressoou
"Jogo iniciado dificuldade: dez de copas Nome do jogo: traição"
Eu fiquei confusa, como assim jogo? Assim que eu voltei meu olhar o loiro havia sumido e em minha volta tinha corpos, o da Kuina, da Usagi, do Arisu, do Loiro e de umas pessoas que eu sentia que eu havia visto em minha vida, só não sabia onde.
Eu tinha um celular em minha mão que dizia que eu ganhei o jogo. Meus joelhos cederam e eu cai no chão querendo chorar. Minhas mãos tinham sangue e ao meu lado uma faca ensanguentada.
Comecei a me aproximar dos corpos quase que me arrastando e segurei o do Chishiya em meus braços ele estava sorrindo. No bolso de seu casaco tinha um pedaço de papel, ou melhor uma carta de baralho.
A carta Joker.
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"Sua vinda pra cá esta próxima" - diz uma voz masculina
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