𝔓𝔢𝔰𝔞𝔡𝔢𝔩𝔬

195 22 3
                                    

Acordei com o loiro se movimentando bastante, abri os olhos e assim que eu olhei pra fora vi que ainda era noite

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei com o loiro se movimentando bastante, abri os olhos e assim que eu olhei pra fora vi que ainda era noite.

Ele parecia muito incomodado com o que ele estava sonhando. Então eu dei uma sacudida nele para que ele possa acordar logo.

— gatinho, vamos, acorda — eu digo

Ele logo acorda e parecia ofegante. Eu acariciei seus cabelos enquanto ele acalmava sua respiração.

— tá tudo bem, gatinho — eu digo

— foi... foi horrível, Minha dona, você... você me deixava e me machucava — ele diz

— eu não vou te deixar, nunca, eu te amo muito pra isso — eu digo

— eu... não sei mais se vou conseguir dormir depois desse pesadelo — ele diz

— tudo bem... quer comer alguma coisa? — eu pergunto

— eu não quero te incomodar — ele diz

— não vai — eu digo levantando da cama

Ele se levantou e andamos pela casa escura até a cozinha onde acendi a luz. Ele se sentou em frente a mesa e ficou pensativo.

Fiz um sanduíche para cada um de nós e coloquei um copo de suco pra cada. Coloquei o prato com o sanduíche e o copo na frente do loiro que pareceu acordar de seus pensamentos.

— obrigada — ele diz

— de nada — eu digo sorrindo

Ele comeu o sanduíche em silêncio, mas eu notava que ele ainda estava perturbado por conta de seu pesadelo. Respirei fundo e comi o meu sanduíche também.

— sabe... eu sei que você estava me analisando, e... eu não gosto muito disso — ele diz

— é algo que eu não consigo evitar... dês de que eu virei psicóloga se tornou algo meu analisar as pessoas que estão próximas a mim pra saber como devo agir em determinada situação... além do mais... qualquer um notaria que você está perturbado — eu digo

— as memórias do pesadelo ainda estão frescas em minha mente — ele diz

— sempre nos lembramos bastante de coisas ruins... seja acontecimentos reais ou pesadelos — eu digo

— Yumeko... seja sincera, o que você pensa de mim? — ele pergunta

— eu não sei — eu respondo

— você realmente me ama? — ele pergunta

— Chishiya, porque você está perguntando isso do nada? — eu pergunto

— é que... eu tô me questionando se eu realmente te amo — ele diz

— chishiya... como assim? — eu pergunto

— Antes das nossas férias uma enfermeira veio falar comigo... e eu me interessei por ela — ele diz e eu fico ainda mais confusa

— Loiro... me explica isso de novo — eu digo

— simples, eu não sei se eu realmente te amo — ele diz

Eu fiquei confusa e logo a TV da sala ligou sozinha e uma voz ressoou

"Jogo iniciado
dificuldade: dez de copas
Nome do jogo: traição"

Eu fiquei confusa, como assim jogo?  Assim que eu voltei meu olhar o loiro havia sumido e em minha volta tinha corpos, o da Kuina, da Usagi, do Arisu, do Loiro e de umas pessoas que eu sentia que eu havia visto em minha vida, só não sabia onde.

Eu tinha um celular em minha mão que dizia que eu ganhei o jogo. Meus joelhos cederam e eu cai no chão querendo chorar. Minhas mãos tinham sangue e ao meu lado uma faca ensanguentada.

Comecei a me aproximar dos corpos quase que me arrastando e segurei o do Chishiya em meus braços ele estava sorrindo. No bolso de seu casaco tinha um pedaço de papel, ou melhor uma carta de baralho.

A carta Joker.

"Sua vinda pra cá esta próxima" - diz uma voz masculina

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

"Sua vinda pra cá esta próxima" - diz uma voz masculina

"Sua vinda pra cá esta próxima" - diz uma voz masculina

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Gente... talvez saia mais um hoje em...

Ace Of Hearts  ᶜʰᶦˢʰᶦʸᵃ ˢʰᵘⁿᵗᵃʳᵒOnde histórias criam vida. Descubra agora