𝑱𝑨𝑪𝑬 𝑾𝒂𝒚𝒍𝒂𝒏𝒅 (𝑺𝑯𝑨𝑫𝑶𝑾𝑯𝑼𝑵𝑻𝑬𝑹𝑺)

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PARTE 3 continuação

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PARTE 3 continuação....

Em um estalar de dedos, como um flash em sua visão, você estava caída diante de um lindo gramado, como em um sonho, havia um chalé a frente e grande árvores ao se arredor. O chalé havia uma chaminé, por sair fumaça, como se alguém tivesse lá dentro que podesse a ajudar, você não sabia onde estava, muito menos se estava viva, era uma das grandes perguntas que você tinha, já que estava se lembrando do ocorrido a um tempo atrás.
Em um empurrão, se deitou de bruços, podendo observar o lindo céu azulado, era tudo muito magnífico.

-Vamos lá queria, está muito quente aí fora, levante-se e venha para dentro de imediato.
O som da voz, a fez se levantar de imediato já olhando em direção ao chalé, observando a figura materna de braços abertos e um sorriso extremamente largo. Uma lágrima brotou em meus olhos, mamãe estava magnífica, mais jovem, como em um sonho, mas, não era para mim que ela sorria largamente, olhando para trás podendo observar uma garotinha brincando no quente gramado verde.

-Mas mamãe...aqui está tão legal.
Olhando com olhos fofos para a mãe, ela se levantou correndo em direção aos braços de sua mãe, que agarrou de imediato, a levando para dentro.

-Poderia ser você...mas você foi rejeitada desde sempre, não é S/n?
Uma voz diante da floresta surgiu, e com essa voz, uma grande floresta negra também.

-Quem é você?
Uma pergunta surgiu, tudo estava ficando extremamente escuro, a fazendo dar cada vez mais passos para trás.

-Quem sou eu?
Sua voz era grossa, aterrorizante, não se via seu rosto e nem seu corpo, era um embaço em minha frente, que fazia os pelos de meu corpo se arrepiar.

-Seria o inimigos dos seus sonhos, o seu pior pesadelo e quem irá te caçar até poder te matar pessoalmente.
Dando um passo a frente, as árvores negras tremeram, uma mão grande com garras enormes fluíram sobre a minha frente, como uma faca suas garras poderiam fazer o mesmo.

-Terei o enorme prazer de fazer isso todos os dias.
E como um borrão, suas garras atravessaram em meu corpo, rasgando completamente.

-NÃO.
Acordo completamente assustada, minhas mãos estavam em minha barriga, que estava completamente intacta, mas ainda via o sangue que se escorria no momento.

-Ela acordou!S/n acordou. Ei, ei, você esta bem, está tudo bem.
Pegando em minhas mãos, as erguendo para cima, mostrando como estava tudo normal.

-Não houve nada com o bebê ok?
Magnus disse, me fazendo acordar para a realidade, como ele saberia sobre a criança.

-Como você...como?
Com medo em minha voz, minhas palavras saíram arrastadas.

-Esta tudo bem, não contei a ninguém, mas sugiro que conte, Jace estava apavorado como nunca vi.
Se levantando, Magnus preparou o seu devido copo com álcool, como sempre. Me sentando formalmente no sofá, as imagens do sonho ou devo dizer pesadelo, o que era muito real para ser uma mentira.

-Magnus, quando o sonho é tão real que é impossível ser mentira, ele pode ser a verdade?
Me levantando, o sigo até a mesa pegando um copo da água.

-Mas o que voc....

-S/n você está bem?Como está se sentindo?
Izzy apareceu junto a Alec e Jace, que olhavam um tanto quanto preocupados.

-Estou bem, não se preocupe foi só um susto ok!Estou bem.
Me afastando da mesma, olho em seus olhos vendo o quão triste ela estava.

Jace, seu rosto se mostrava irritado, mesmo que preocupado, ainda estava irritado pela grande mentira minha e de Alec.

-Precisamos conversar Jace.
Digo inclinando a cabeça para o lado, indicando o quarto ao lado, já seguindo para o mesmo.

Andando em passos rápidos, para em frente a grande cama, que estava devidamente arrumada, já podendo escutar a porta se fechando logo atrás.

-Você está bem?
Jace se aproximou colocando uma de suas mãos em meu ombro.

-Sim.
Me virando para ele, podia ver o quão irritado ou triste ele iria ficar por ter me submetido a esse risco.

-Não quero que se irrite, nem leve em consideração o que fiz, mas devido a situação atual o que você menos deve fazer é me julgar, por que a culpa é sua Jace.
Seus olhos me olhavam atentamente, sinais de tristeza, talvez por se lembrar que quem abandonará foi ele.

-A alguns dias, venho tendo desconfortos com o meu corpo. E eu estou grávida! Não te contei, e nem pretendia contar, mas retomei a minha decisão e aqui estou, não irei infernizar sua vida e nem a de Clary Fray. Eu irei mudar de instituto assim que Alec aceitar o meu pedido.
Como um peso, aquilo aliviou meu corpo, era um peso que estava sendo carregado a semanas, tudo para fora, e o deixando para trás, nem o deixando falar, deixo o quarto fechando a porta, e indo em direção a onde todos estavam, todos sentados em algum canto.

-Você contou?
Perguntou Izzy assustada, olhando entre mim e a porta.

-Sim, alguém me fez contar.
Olhando para Magnus, dando um leve sorriso.

-Não olhe para mim, não te obriguei a nada.
Tomando um gole de sua bebida, Magnus se retirou da sala.

-Alec...

-Izzy me contou...pensei que você confiasse em mim, coloquei a vida de vocês em risco por conta disso.

-Eu não conte por medo, não por não confiar em você Alec. Você é meu melhor irmão, chato, mas meu melhor irmão.
Chegamo perto, o agarro em um quente abraço, e mesmo que magoado e com seu jeito marrenta Alec devolveu o abraço.

Um barulho no quarto foi escutado, um estrondo de algo sendo derrubado com bastante força e raiva.

-Eu vou conversar com ele. Você não precisa cuidar só bebê sozinha.

-Não precisa Alec, não iremos atrapalhar a gloriosa vida de Jace e Clary, eu contei sobre a gravidez, já basta.

-Agora podemos voltar ao instituto, preciso fazer as malas, elas não se fazem sozinha, e aliás estamos morrendo de fome.
Dando uma gargalhada, passo a mão pela barriga, não tinha nenhum resquício da barriga, mas eu já sentia.

-Malas!
Os dois me olharam, tentando entender o que havia acabado de dizer.

-Jay conversamos sobre isso, você não vai embora, mamãe não vai deixar, nem a gente.
Alec disse me puxando para fora da casa, junto a Izzy.

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