"eu quero ser sua!"

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Mon falou tão convicta que queria continuar a beber que até eu me animei e passei a beber mais.
"Agora eu me sinto bêbada" -Sam.
"Eu acho que também estou" -Mon.
Ficamos rindo por aquela besteira e mon veio para perto, pegou em meu rosto e foi até meu pescoço.
Palpitação, palpitação...
Eu me arrepiei sentindo a respiração dela perto da minha pele.
"Eu devo?" -mon.
Mon disse aquilo sussurrando em meu ouvindo, de uma certa forma aquilo me excitou.
"Sim, você deve" respondi baixinho.
Mon então beijou o meu pescoço e me olhou, eu peguei no rosto dela e me inclinei... Nos beijamos! Aquilo me trouxe uma sensação incrível, eu não estava acreditando no que estava acontecendo.
[...]
Com meus lábios nos lábios da Sam, eu viajei, era a primeira vez que eu beijava ela mas parecia que eu já sabia como seria confortável, agora eu estava a beijando e meu corpo queria mais.
O beijo foi ficando cada vez mais quente.
"Sam... Não sei o que fazer depois, eu nunca..." -mon.
"Eu também não... Mas podemos ir pela intuição do que sabemos" -Sam.
O clima continuou quente e agradável, quando me dei conta eu e Sam estávamos a caminho do quarto enquanto nossas roupas iam ficando espalhadas na casa. Na escada Sam me empurrou e me segurou pela cintura para me beijar.
{Eu estava tão molhada e quente, ela me deixava fervente!}.
Continuamos subindo... Na ponta da cama ela sentou, e eu a fiz deitar e fui por cima dela e passei a beija-la.
"Devo tirar suas últimas peças e ficará melhor..." -Sam.
"Uma troca, tire as minhas e eu tirarei as suas" -Mon.
Enquanto ficávamos despidas, Sam beijava meus ombros, com toques suaves. Fui beija-la no pescoço e escutei um sussurro.
"Eu quero ser sua!" -Sam.
{Meu deus isso me excitou de uma forma que me fez criar mais coragem}.
"Então agora você é minha" disse isso enquanto beijava o corpo dela.
Quando cheguei lá, ela me parou...
"Não sei se deve... Com a boca...." -Sam.
"Deixe-me fazer... Abra as pernas" -Mon.
"Oooow" -Sam.
Na primeira linguada escutei o barulho que fez meu corpo estremecer, continuei dando prazer a ela e cada som que ela emitia eu sentia que eu ficava cada vez mais excitada.
"Doutora não pare!" -Sam.
{Que safada! Me chamou de doutora}.
Quando escutei ela me chamando de doutora eu cheguei no auge.
"Agora eu serei sua! Levante" -Mon.
[...]
O jeito que mon ordenou aquilo me deixou enlouquecida, de algum jeito eu tinha provocado ela.
Agora ela será minha...

GAP: Entre dois mundosOnde histórias criam vida. Descubra agora