ciúmes...

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Cap bônus!

[...]
Mon me perguntou e ela realmente não imaginava o que tinha feito eu ficar daquele jeito.
"Sam, o que foi? Porque está me olhando assim?" -Mon.
No momento em que entrei na sala eu travei assim que fechei a porta.
"Porque aquele homem segurou a sua mão Mon!" -Sam.
[...]
Eu nunca tinha visto Sam tão brava daquele jeito, nem no dia em que ela viu Nop comigo no restaurante ela estava assim.
"Querida se acalme... Sente aqui" -Mon.
"Não! É por isso que você fica recebendo ele aqui? O que vocês têm Mon?" -Sam.
Ouvir Sam duvidando de alguma coisa me fez ficar chateada, e naquele momento não consegui pensar que tudo foi armado.
"Sam pare com isso, eu não tenho nada com ele" -Mon.
"Em apenas algumas fotos, vi ele segurar sua mão, beija-la e ainda a vi brava! Quem fica brava quando não há intimidade mon?" -Sam.
"Sam... O Chin é um qualquer! Eu não acredito que você está duvidando!" -Mon.
Eu fui tentar acalma-la e ela me afastou.
"Mon não!" -Sam.
"Querida ele que me tocou e beijou minha mão, eu fiquei brava por isso" -Mon.
Nesse momento Sam foi em direção ao sofá que ficava no canto da minha sala, e começou a chorar.
Eu me aproximei devagar.
"Por favor querida, vamos nos acalmar... Confie em mim... não chore assim" -Mon.
Eu me sentei ao lado dela.
"Mon, eu confio tudo em você... Eu... Eu só tive medo." -Sam.
Nesse momento Sam já estava mais calma, o choro fez ela liberar o estresse.
"Querida, você é quem eu amo, você não precisa ter dúvidas, não precisa ter medo! Isso tudo foi um mal entendido." -Mon.
Eu a abracei, e nos acalmamos juntas, peguei água para ela e começamos a conversar.
"... Então pela insistência dele, creio que foi tudo armado" -Mon.
"Mas, se ele é a pessoa que ajuda a minha avó... Como ela mandou ele fazer isso estando acamada?" -Sam.
"Humm... Provavelmente foi a Sra Phailin! Ela que estava ajudando a sua avó com tudo também" -Mon.
"Eu sabia que esse cara era suspeito!" -Sam.
[...]
"Me desculpe duvidar de você... Eu senti tanto medo, tanta raiva, vendo as fotos... que nem parei para pensar" -Sam.
"Medo... Do que sentiu medo?" -Mon.
"De estar sendo enganada por você... Logo a pessoa que eu mais amo." -Sam.
"Querida, eu jamais faria algum mal para você. Você não precisa duvidar de nada, eu nem deveria ter aceitado ir almoçar com ele." -Mon.
"Quando vi a foto dele beijando sua mão, eu fiquei com tanta raiva" -Sam.
"Ciúmes?" -Mon.
"Hum. Claro." -Sam.
"Não precisa sentir ciúmes de mim com ninguém querida. Eu só tenho olhos para você." -Mon.
"Mesmo assim, ainda estou com ciúmes... Eu queria arrebentar a cara daquele pervertido!" -Sam.
"Hum querida... Venha aqui, não fique assim" -Mon.
Eu dei alguns beijos e a acariciei no rosto.
"Estou com tanta raiva! O intuito disso com certeza era nos fazer brigar!" -Sam.
"Sim querida! Mas fique calma, agora sabemos que ele também trabalha para sua avó! E o importante é que estamos bem." -Mon.
[...]

GAP: Entre dois mundosOnde histórias criam vida. Descubra agora