um envelope?

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*celular vibra*
"Espere coelhinha, deixe eu ir atender... É a Cher" -Sam.
"Ok amor" -Mon.
[...]
["Oi Sam, sei que é muita folga mas você poderia me buscar amanhã?"] -Cher.
["Ah sim, não é folga Cher... Pare com isso, irei falar com a Mon se ela não poder ir eu pego o carro com ela e te buscarei"] -Sam.
["Obrigada prima!"] -Cher.
[...]
"Ela queria saber se posso ir buscá-las amanhã... Pode?" (Sorrisinho)-Sam.
"Claro que sim querida, com certeza" -Mon.
"Você é demais coelhinha" -Sam.
[...] Chin em sua casa.
(A senhora Anantrakul, não me mandou mais mensagens... Então acho que é a hora de abrir esse envelope...)
[...] Alguns dias atrás, na primeira vez que a avó passou mal.
"Com licença senhor Chin... Chegou esse envelope para você e uma papel pequeno" -Secretaria do Chin.
"Hum... Obrigada" -Chin.
(Um envelope? Deixe eu ver o que está escrito no papel.)
"De senhora Anantrakul: Chin, ontem passei muito mal... Sinto que minha saúde já está por um fio. Caso eu não entre em contato com você nas próximas semanas, abra o envelope e faça o necessário!".
(Eu imaginava... Senhora Anantrakul...)
[...] De volta para atualmente, Chin em sua casa.
(Veremos o que tem nesse envelope.)
"Se abriu, é porque chegou a hora... Lembre daquele combinado que fiz com você se nada desse certo. Se você conseguir desestabilizar esse relacionamento, seu pagamento cairá na sua conta. Meus funcionários estarão de olho em você! Lembre que a senhora Phailin é uma aliada... Faça o necessário para concluir isso e eu descansarei em paz!"
(É segunda tenho trabalho dobrado! Onde fui me meter!)
[...] Casa de Sam.
"Já são 19h00 querida! O que quer comer?" -Mon.
"Eu escolho?" -Sam.
"Sim amor..." -Mon.
"Hum... Vamos comer naquele restaurante com comidas típicas?" -Sam.
"O que fica perto do 'cofee tea'?" -Mon.
"Sim querida, esse mesmo" -Sam.
"Então vamos." -Mon.
[...] No restaurante.
Fizemos os pedidos e ficamos conversando enquanto esperávamos.
"Querida, que horas iremos amanhã buscar Cher e Risa?" -Mon.
"Por volta das 15h00 tá bom para você?" -Sam.
"Por mim ok querida." -Mon.
"Preciso comprar meu carro... Agora já sinto que posso" -Sam.
"Mesmo?" -Mon.
"Sim querida... Acho necessário, esses anos só andei de táxi. E depois que te conheci, apenas usando seu carro." -Sam.
"Sobre usar o meu, não me incomoda! Mas, se é o que você quer querida... Eu vou apoia-la e ajudá-la!" -Mon.
"Obrigada querida, você é incrível! Obrigada por me apoiar sempre!" -Sam.
"Para sempre amor! Sabe o que fiquei curiosa? Para saber sobre como seus pais se conheceram, eu amo a história dos meus pais. Da mamãe com o pai Aon" -Mon.
"Vou te contar como foi, eu acho fofa... Depois quero ouvir a dos seus pais ok?" -Sam.
"Tudo bem querida... Me conte." -Mon.
Nossa comida chegou e continuamos conversando enquanto comiamos.
[...]

GAP: Entre dois mundosOnde histórias criam vida. Descubra agora