Desde já peço desculpas pelos erros ortográficos, sempre corrijo antes, mas sempre passa alguns.


Boa leitora 📖

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Gun entrou na casa de Off calmamente, ele não tinha ido buscas Ally na escola, Off tinha dito que avó da menina a pegaria e a levaria para casa. Gun caminho até a cozinha só para ver Off sem camisa e com avental cozinhado algo. Gun reparou nas costas largas e músculos do alfa, as cordinhas do avental descendo pela costa do alfa. Off se vira olhando para Gun que sente as bochechas vermelhas de repente.

_Não vi você chegado — Off mente tinha sentido a presença do ômega assim que o mesmo entrou pela porta. — Está com frio Gun? — pergunta mostrando o cansaço de gola alta que o mais novo usava.

_Só um pouco — Gun estava morando de calor naquele cansaço. Por alguma razão não queria que Off visse a marca que Aob deixou no seu pescoço. — Cade a Ally?

_Esta no quarto. — Off responde olhado para pescoço coberto de Gun.

Gun sorri.

_Vou ver ela — Diz se virando.

_Gun com foi o fim de semana? — Off pergunta fazendo o mesmo para onde estava.

_Foi bom — Gun responde simples começado a caminhar.

Off observa Gun sair do seu campo de visão.

No andar de cima, Ally tinha acabado de sair do quarto, em uma das mãos tinha uma boneca que mais parecia um bebê de verdade, outra bolsa e mamadeira, Ally tentava manter todos nos braços, Gun sorri com a imagem.

_Tio Gun — Ally grita deixando tudo cair no chão. Correndo para os braços do ômega. Gun a pega no colo. — Senti saudade.

_Eu também senti, coelhinha.

Off que estava subindo correndo com o grito da filha para no final da escada, sorrindo bobo com a cena, Ally abraçando a Gun.

_Olha papai tio Gun volto — Ally sorri para o pai.

Ally passou o dia com Gun brincando de boneca. A cada minuto que Off estava em casa ele ia até o quarto só para sorrir com bobo olhado o ômega e sua filha brincando. Gun não tirou o cansaço.

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Dois meses depois

Assim que recebeu a notícia do nascimento do seu sobrinho, Gun correu para o hospital, apenas avisou Off. No hospital encontrou a sua mãe do lado de fora do quarto.

_Mãe — Gun chama.

_Meu querido. Quanto tempo que não te vejo — O drama de sempre da mãe faz Gun sorrir.

_Estive com a senhora a dois dias — Gun sorri se aproximando e abraço a mesma. — A senhora já viu?

_Ele e lindo, meu filho. O meu neto é lindo. — Diz toda orgulho.

_Já vi que vai mimar muito — Yun diz se aproximado — vou ter mais dor de cabeça.

_Não fala assim — Chimlin repreende o marido.

Reaprendendo a AMAR!Onde histórias criam vida. Descubra agora