Capítulo 11.

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ʙʀᴇɴᴅᴏɴ

Toronto - Canadá
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22:30 pm // 02.03


Sexo explícito

-Sim vovô acabei de entrar no avião, devo chegar de madrugada por aí.

Antes de entrar no avião, vovô acabava de me ligar, perguntando se realmente tô embarcando, Leon ficou de mandar uma foto da princesa da máfia italiana, só que até agora essa foto não chegou.

Devo ligar pra ele e atrapalhar suas transas com algumas das meninas do Palace. Afinal ele odiava quando recebia ligações, mensagem convocando todos da máfia, ou para uma simples reunião.

Também qual homem queria ser atrapalhado numa transa, espetacular e ainda mais com um show ao vivo, eu que não queria.

Pego meu celular e ligo vou direto a caixa de mensagem, olho se não tem nem uma mensagem ou algo assim do tipo, e nada.

Ah, alguns dias atrás me disseram que ela estava mudada, linda, atraente, sexy, do jeito que eu gosto, mas... Só direi isso quando eu tiver cara a cara com ela.

De qualquer forma, essa viagem à Verona não tem só a ver com a família Bianchi 's, tenho um trabalho com alguns narcotraficantes, e ainda tenho que me livrar da criminalística que apareceu de repente.

Fico de frente a uma aeromoça do avião em que eu estava, sempre que olho, vejo ela me olhando, com um sorriso malicioso, ela era bonita, com seus cabelos de cor preto, seus olhos claro, faço minha vistoria, para vê o que ela poderá me oferecer, afinal será quase 10 hrs pra chegar no meu destino e eu não gostaria de tá entediado a viagem toda.

Olho ela de cima para baixo, dou um sorriso em sua direção. Ela passa por mim, passando a mão pelo o meu braço que estava apoiado no braço da poltrona. A moça parou bem em frente à uma cabine onde tinha uns quarto lá. Me levanto e vou pra uma das portas brancas, mas essa tinha um bonequinho azul na porta.

Eu entrei no banheiro masculino, joguei um pouco de água no rosto e depois o enxuguei com uma toalha. Sinto duas mãos avaliando cada metro quadrado do meu peito, como se estivesse procurando algo, passando as unhas pelo o colete que eu vestia.

Puxo as mãos femininas para frente e vejo a aeromoça, a mesma que estava dando em cima de mim minutos atrás. Ela me encara de cima para baixo, e quando vê minha ereção marcando a calça ela logo, se endurece.

Empurro-a apertando contra a porta. Ela começa a desabotoar a sua blusa tirando o lenço em seu pescoço, ficando apenas de sutiã na minha frente. Colocando a mão em minha ereção e a outra saia em busca do meu pescoço. Se ela queria isso porque não deixá-la satisfeita.

Desço até o zíper de sua saia, mas antes disso coloco minha mão dentro dela, fazendo a gemer.

- Melhor gemer mais baixo boneca, você não vai querer que os outros passageiros a escutem. Ela balança a cabeça com a mão na boca.

Chego a seu centro, deslizando meu dedo por suas beiradas, desço beijando seu rosto, chegando em seu pescoço e faço marcas nele, desço até seus seios que ainda estavam cobertos pelo o tecido do sutiã. Com minhas mãos livres, desaboto deixando ele cair, e mostrando seus mamilos rígidos.

Prendo seu corpo contra a pia do banheiro, fazendo com que suas costas ficassem tocando a pedra de mármore fria. Ela geme. Fixo minha boca no mamilo, sugando ele e dando leves mordidas. Ela começa a revirar os olhos, com o prazer que eu tô dando, quando chego em seus clitóris, invisto um dedo em sua entrada, movimentando ele, deixando ainda mais molhada do que já estava.

Começando a desabotoar minha calça com suas unhas vermelhas, ela distribui beijos por todo o meu maxilar, eu a olho depois de vê o que ela realmente quer.

Descendo minha calça, vi que ele tava marcando a cueca que eu estava usando, ficando mostrando que ele estava duro, depois que recebi informações sobre Aelin. Seus olhos refletiam felicidade e animação.

- Consegue se ajoelhar?. Pergunto com a mão em seu cabelo.

- Sim. Ela se ajoelha ficando com a boca perto do meu membro.

- Quer começar?. Ela balança a cabeça, segurando meu membro com as duas mãos, fazendo o movimento e depois colocando sua boca.

Seguro com mais força seus cabelos fazendo os movimentos serem mais rápidos e profundos. Ela solta e começa a segurar seus seios no momento em que pego o controle de tudo, puxando sua cabeça para trás e para frente.

Fico pensando em como seria com Aelin, já que na mesma noite depois da cerimônia eu ia ter que transar com ela, começo a ficar mais duro ainda, me lembrando que eu tava com minha ereção na boca daquela mulher. Fico triste que ela não me fez gozar de prazer. Nem uma consegue fazer isso.

Depois de algumas horas, meu voo chega, e um dos carros já estava à minha espera, com dois guardas costas e meu irmão ao lado dele.

A Falha da Máfia - A Obsessão: 1° Novos HerdeirosOnde histórias criam vida. Descubra agora