Capítulo 14

967 136 22
                                    

AAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CANCELA TUDO!!!!!!!!!!!!!

A louca postou o capítulo errado! kkkkkkkkkkk

Esse era para ser o 15 e não o 14 kkkkkkkkkkkkk

Mas, já arrumei e vou manter o 15, ok! 

Perdoem o erro da autora! kkkkkkkk


Alguns meses depois

Miguel

Se há uma coisa que odeio nessa cidade, é seu trânsito. Mesmo que eu esteja no meu carro último modelo, blindado, com ar condicionado ligado e uma boa música tocando no rádio, andar meio metro em 20 minutos, é um teste absurdo para a paciência de qualquer um!

O trânsito sempre foi infernal nesse horário, mas hoje, está impossível! Deve ter acontecido algo ao longo da via.

Suspiro, contendo a vontade de socar o volante. Eu sei que me estressar não vai fazer os carros fluírem, mas eu ando no meu limite há tempos, então...

Tenho trabalhado como um louco! A obra em Fortaleza anda em ritmo lento, por conta das intromissões de Elisa. Estou sempre à espera do que ela fará a seguir. Além disso, tenho dormido cada vez menos, me dividindo entre os negócios e dar atenção à minha mãe. mesmo minhas viagens de negócios diminuíram bastante, para que eu não passe muito tempo longe dela. Até mesmo minhas visitas à Lux diminuíram. Bom, minha vontade de ir até diminuiu, depois de uma noite com certa loirinha.

Criei uma obsessão por loiras, mas... sempre termino frustrado. Nenhuma delas é Elena.

Tenho esperado que essa ânsia louca por ela passe... Mas ela só parece crescer. Tenho me contido muito para não buscá-la! Com isso, tenho recorrido ao álcool e... outras coisas para relaxar. Não que eu me orgulhe disso.

Quando enfim o carro da frente se movimenta, também avanço. Nesse instante, alguma coisa preta e desgrenhada cruza a minha frente. Freio rapidamente, mas ainda escuto o grito esganiçado do animal.

— Puta que pariu! Era só o que me faltava! — alguma pessoas que estão na calçada se aglomeram em frente ao meu carro e minha alma gela! Por favor! Que eu não o tenha matado!

Salto do carro, orando para não dar nada destroçado frente ao meu automóvel. Acho que não suportaria!

Mas encontro uma pequena bola de pelo deitada e choramingando. É um cãozinho.

— Hey, amigão! De onde você surgiu, garoto? Como você está, hein? — tenho tocá-lo, mas ele grita, não sei se de dor ou medo. — Está tudo bem! — estendo as costas da minha mão para que ele se acostume com meu odor.

— Não há sangue, mas ele deve estar ferido sim. — alguém diz.

— O ideal é levá-lo ao veterinário.

Volto-me em direção de quem disse isso e pergunto.

— Sabe se tem algum por perto?

— Descendo essa rua. — o sujeito aponta a próxima esquina. — É bem no meio do quarteirão. Não tem como errar.

— Certo... Obrigado. Agora é com a gente, amigão. Você terá de colaborar, ok? — eu tento pegá-lo, mas outra vez ele grita.

Paro e penso um pouco. Então retiro meu terno e jogo sobre ele, o trazendo para meu colo, mesmo que ele esteja protestando com gritos.

— Eu sei, eu sei! Você está com dor, mas nós precisamos tirar você daqui. — Alguém abre a porta do carro e eu o coloco no banco do passageiro.

Uma noite com o bilionário - Virgindade leiloadaOnde histórias criam vida. Descubra agora