Capítulo 15

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MENINAS, LEIAM O CAPÍTULO ANTETIOR!!!! 🚨🚨🚨

AQUELE SIM ERA O DE NÚMERO 14. O POSTADO ONTEM ERA O DE NÚMERO 15!!! 

ERRO MEU, PERDOEM, POR FAVOR! 

Miguel

Já no carro, fico alguns segundos pensando no encontro inusitado. Bufo um riso. Então olho para o pequeno pacote de pêlos em meus braços, que me encara confuso.

— Eu acho que te devo uma, carinha. — em resposta, Bruce começa a sacudir a calda e tenta lamber meu rosto.

Eu o acomodo no banco do passageiro, pensativo.

— Agora, o que vou fazer com você? — logicamente eu sei que não terei tempo para cuidar do animalzinho e colocá-lo de volta às ruas também não é uma opção.

Então um sorriso brota nos meus lábios, quando uma ideia surge. Ligo o carro e me volto para Bruce, que se agora tira uma soneca merecida, após o grande susto.

— Eu acho que sei do lugar perfeito para você!

Ainda estou impactado com esse reencontro. Elena estava tão linda naquele uniforme! Sinto um misto de sensações. Alegria, alívio... felicidade? Os momentos em que estivemos juntos nunca me saíram da cabeça.

Espero realmente não tê-la deixado desconfortável. Eu sei que não conseguia tirar meus olhos dela. Talvez por que não estivesse acreditando que estava mesmo diante de mim. Já havia meio que me conformado que poderia não vê-la mais.

Uma estudante de veterinária! Nunca tinha pensado mais a fundo, no que ela poderia ser. Acho que sequer pensei que ela poderia ainda ser uma estudante, apesar de sua idade. Ela disse que precisava do dinheiro para algo... Seria justamente para concluir sua faculdade?

E também espero que eu não tenha sido inconveniente, insistindo em vê-la após o serviço... Sei que ela não queria esse reencontro e até mesmo queria manter seu nome e rosto em segredo para mim... Mas, eu simplesmente não posso perder essa oportunidade!

Quando alcanço o jardim, visualizo minha mãe e seu secretário particular Danilo. Esse, ao me ver chegando com o cãozinho no colo, solta uma exclamação e corre até mim.

— Meu Deus, mas o que é isso, homem?

— O que significa isso, Miguel? — minha mãe se abala, colocando-se de pé.

— Parece que é meu mais novo animalzinho de estimação. — comunico, entregando o bichinho para ele que já começa a mimar o pequeno. — Essa coisinha entrou na frente do meu carro.

O secretário arregala os olhos, soltando outra exclamação.

— Ele está ferido? — o outro começa a examinar o peludo, a procura de machucado.

— Não superficialmente. Mas vai precisar de cuidados. — olho para minha mãe com olhos pidonhos. — E é aí que vocês entram.

— Nem vem, garoto! — Cristina acena com uma mão. Sim, já sou um homem, mas ela sempre vai me tratar com uma criança.

— Ele era da rua, mãe.

— Pobrezinho! — Danilo o afaga.

— Se ele voltar para lá, não vai sobreviver.

O secretário volta-se para a mulher e a encara, inquisidor. Eles teem esse tipo de liberdade um com o outro. Antes de patroa e empregado, são muito amigos. Agradeço todos os dias por ele estar aqui por ela!

— Cristina, deixe de ser má! Nós vamos acolher esse anjinho sim!

— Eu não quero essa bola de pelo fuçando pelo meu quintal!

Uma noite com o bilionário - Virgindade leiloadaOnde histórias criam vida. Descubra agora