Capítulo XVIII

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Hola amigos, cá estou após um little time.

Votem e comentem.

espero que gostem.

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Héstia abriu um sorriso assim que avistou o namorado saindo de trás de uma árvore, os dentes brancos ficando mais aparentes à medida em que o namorado erguia a mão num aceno, um sorriso nos lábios do quileute.

Eles haviam combinado de se encontrar na Reserva nos limites das árvores.

Na verdade, Héstia iria sozinha, mas Paul insistira em ir com ela, resmungando algo sobre a floresta ser perigosa.

E Jared concordara.

Não era um comportamento exatamente comum, levando em consideração que os três perambulavam desde sempre por lá.

Aliás, os dois quileutes já a haviam deixado sozinha por lá uma vez, pensando que ela tinha ido embora.

No dia, no mês em especial.. o namorado não estava muito...

Paul parecia estar tenso, o que não lhe era comum desde que saíra da casa do pai, a alguns meses.

Desde a mudança, o quileute estava muito mais...Leve.

Ele permanecia sério, emburrado as vezes.

Mas muito leve.

O quileute começara a trabalhar na oficina dos Black, o que era incrível, porque ele parecia ter uma afinidade com motores ainda maior que a de Jacob Black.

Héstia o vira folheando o folheto que ela entregara a ele, o campus da Universidade de Seattle, no qual a jovem de cabelos escuros desejava ingressar, ofertava cursos de Engenharia Mecânica e mecânica aplicada.

No entanto, a jovem ainda não tocara no assunto...Era uma escolha de Paul, afinal.

Acenando a mão, os dedos manchados de um dourado que não saíra no dia anterior, Héstia avançou sobre o namorado assim que ele se aproximou o suficiente.

De algum modo, ele previu o movimento, abrindo os braços e a embalando num abraço hiper aquecido antes que a jovem de pele escura tivesse a chance de fazer o mesmo.

Ele era tão quente.

A pele do quileute parecia estar sempre muitos graus acima do normal, ou saúdavel.

-Pronta?-Paul perguntou, o hálito de menta próximo aos cachos soltos do cabelo da namorada.

A jovem artista precisava apresentar um quadro naturalista para a banca de ingresso, composta por três doutores e dois estudiosos e entusiastas do meio artístico, com o objetivo de ingressar no curso de Artes.

E não havia lugar mais perfeito que a floresta da Reserva, o clima gelado, os pequenos roedores que ocasionalmente davam as caras, as folhas perenes.

Até mesmo a pouca serapilheira acumulada apresentaria uma luz ao esboço.

Havia uma energia, um mistério ancestral que envolvia a floresta e a tribo quileute, cultivados e mantidos pelos nativos, que a jovem de cabelos crespos amaria tentar retratar em arte.

A jovem afastou o abraço, inclinando a cabeça para encarar melhor o namorado.

Paul estava lindo.

Era, no mínimo, injusto.

Héstia havia passado quinze minutos tentando armar os próprios cachos, que pareciam num estado catatônico pela manhã.

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⏰ Última atualização: Feb 16 ⏰

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HÉSTIA ●°°•●Paul LahoteOnde histórias criam vida. Descubra agora