A filha do caçador

#capitulo 2#

Já estou na Transilvânia à uma semana.
Hoje vou fazer a matricula na minha nova escola.
Mal entrei, pensei que as pessoa eram loucas pois estavam todos mascarados e não era carnaval.

Eu: Bom dia! Queria matricular-me, por favor.

Xxxx: Aqui tem.... Não se esqueça de identificar o monstro que é!

O monstro que sou!!! Esta gente é maluca.... O monstro que sou!!! Sei lá. Não ponho nada - pensei.

Comecei a preencher a minha matricula e lá a entreguei e a senhora olhou para o papel e depois para mim, vezes e vezes que até me perdi de tantas vezes que ela fez isso.... mas lá parou e disse que eu podia ir embora.....
Enquanto sai da escola fui, sem querer, contra um rapaz.... ele era super giro. Loiro e os seus olhos eram azuis como o céu, um pouco pálido. Ele levantou-se e ajudou-me a levantar tambem mas fugui de mim e eu não sabia o motivo e nem lhe pude agradecer.... mas pronto segui o meu caminho ate casa.

Duante o meu percurso reparei que os meus vizinhos me olhavam com ar de quem não gostava de mim nem do meu pai.....
Pus a chave na rainhura da porta e entrei... o meu pai andava de um lado para o outro, a colocar alhos por todo o lado.... fiquei tao irritada....

Eu: Quando é que percebes que os VAMPIROS NÃO EXISTEM. Caramba já a seis anos que a minha vida é um inferno.... Porra... já tenho 16 anos caramba.... não podemos ficar no mesmo pais para o resto da vida....- esta tao irritada e frustrada que começaram as lágrimas a cair.
Mal senti a minha cara molhada subi o mais rápido possível as escadas em direção ao meu quarto. Entrei, tranquei a porta, deitei-me na minha cama e ai sim... o meu choro descontrolou-se que mais parecia que estava a tentar encher um lago seco....

Passado algum tempo, o meu bate a porta.

Pai: Becky abre a porta para poder falar contigo e te explicar uma coisas sobre mim. Já tens idade para saber.... Abre a porta.

Eu: Vai-te embora.

Pai: Ou abres a porta a bem ou a mal.... escolhe uma das opções.

Abri a porta e ele sentou-se na ponta da minha cama enquanto eu me enfiava debaixo dos meus lençóis.

Pai: O que te tenho para contar, não podes dizer a ninguém. Porque se não podes morrer. Já reparaste que as pessoas daqui estão sempre mascaradas, certo.- assenti- mas não estão.....

Mal o meu pai disse isto eu paralizei.
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espero que tenham gostado....
PS: Leiam o livro:" sangue do vampiro"