⚠️: Esse capítulo contém conteúdo sensível. Se você não tolera assuntos relacionados a abuso, violência doméstica e estrupo, fique ciente que esse será um tópico nesse capítulo. Leiam com cuidado!
— Sentiu a minha falta, Deanzinho? — Dean foi arrancado de um sono inquieto quando os passos de Alastair soaram nas velas escadas de madeira, ecoando pesadamente na escuridão. — Eu senti a sua, muito mesmo. Pensei em você o dia todo. Ah, as coisas que pensei em fazer com você, sabendo que agora posso...
— Vá para o inferno — Dean murmurou, alertando os olhos enquanto a luz piscava, iluminando a sala em um brilho fraco e misterioso.
Ele se mexeu inquieto, arrepios em seus braços quando o cobertor escorregou, expondo seus membros à mordida fria do quarto.
Alastair dih, divertido.
— Que adorável. — Ele olhou de soslaio, caminhando para o canto mais distante arrastando um velho e grande aquecedor de ambiente. — Só vou se puder te levar comigo. Agora, vou deixar essa sala quentinha para podermos começar. Tudo bem, Deanzinho?
Dean bufou.
— Cara, você deve ter um parafuso a menos nessa sua cabeça, não tá nada bem — ele cuspiu, seu coração batendo forte.
Alastair se virou, mostrando os dentes amarelados enquanto conectava o aquecedor na parede e o ligava.
— Exatamente o que queria ouvir. — Com uma graça felina, Alastair se esgueirou pelo minúsculo pirão, parando no pé de metal da cama.
Ele agarrou o cobertor e puxou-o para o chão, descobrindo o corpo nu de Dean.
— Ah, faz tanto tempo. Quase não sei por onde começar. — Seus olhos brilhavam ameaçadoramente na penumbra. — Tantas formas de te fazer gozar. Através da dor ou do sexo; é como se o Natal tivesse vindo mais cedo.
— Vai se foder.
Alastair riu.
— Assim você me ajudar a fazer piadas picantes, Deanzinho.
Dedos esqueléticos faziam cócegas na carne de Dean enquanto Alastair acariciava sua panturrilha. Dean levou a perna para longe.
— Dean, Dean, Dean — Alastair cacarejo, desaprovando. — Você ainda não entendeu que eu posso acabar aqui e ir até aquela sua família e acabar com todo mundo?
Dean sibilou, acalmando-se.
— Isso aí, bom garoto — Alastair cantarolou, seus dedos vagando descuidadamente sobre a carne de Dean. — Estou me sentindo generoso hoje, Deanzinho. Vou te dar o poder de escolha. Você pode se deitar, imóvel e gostoso, e me deixar te foder; oh pode me chupar e participar, de bom grado, de um boquete. A escolha é sua.
Alastair sorriu com crueldade.
— Nunca diga que eu não te dei escolhas.
A mente de Dean disparou. Não tinha nenhuma opção atraente. O gosto de Alastair estava para sempre gravado em suas memórias, rançoso e azedo, e a ideia de “participar de bom grado” do seu próprio estrupo era repulsiva.
Por outro lado, se Alastair o fodesse, ele seria amarrado. Dean não queria ter o homem amarrado a ele por muito tempo.
— Vou te chupar — ele rosnou, rangendo os dentes.
— Bom garoto. — Alastair passou a mão pela coxa de Dean, deslizando os dedos pela pele fria, endurecida no ar gelado.
Sua mão subia cada vez mais alto, deslizando pelo peito e pescoço de Dean. Ele ergueu a mão e tocou a boca do ômega com um único dedo longo e ossudo.
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Imperativo Biológico | Destiel ABO
Fiksi Penggemar⚠️ - Essa fanfic contém conteúdo sensível para várias pessoas. Fiquem atentos nos avisos no início do capítulo que pode conter um desses conteúdos. Tradução. Link da fanfic original e os devidos créditos estão no primeiro capítulo. • Alfa, beta e ôm...