Festival Iromarin. (1/2)

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nota: à partir desse capítulo, gostaria de avisar que os próximos e adiante serão muito resumidos.
"nossa comioscara mas você é um safado, demorando isso tudo para entregar alguns capítulos meia-boca!?!?" realmente, KKKKKKKKKK. eu só quero terminar essa história logo porque eu tenho em mente que é chatinho quando se não tem um final de qualquer livro que você leia.
confesso que queria deixar essa fanfic bonitinha para quem leu e quem lerá, mas isso não vai ser possível principalmente porque eu venho a ser muito ocupado esses dias.
inclusive, estou trabalhando numa webtoon (HQ ou mangá, como preferir) e ela ainda será lançada pelo menos este ano. eu acho difícil focar em duas coisas com tanto problema a se resolver 😿 mas juro que 'tô me esforçando ao máximo.

era só isso!! não invadam minha casa pf. 😍

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Os dias daqui para cá continuaram monótonos como sempre - acordar, ir para escola e voltar junto com o Kazuha para a casa dele. Inclusive, chegou à um ponto que eu nem sequer lembrava mais que a Shogun esteve à minha falta.
Não acho que isto seja ruim, é claro, eu continuo tomando as mesmas providências que eu sempre tomei - ou seja, fugir da Shogun só de sentir o cheiro dela deve ser uma providência, receio eu...

E os dias estiveram tão comuns que eu até me esqueci daquele festival. O que significa que sim, o dia é hoje, sábado - já se passou um mês desde que a Yoimiya falou dele. Eu acho que vou, provavelmente.
O Kazuha até mesmo personalizou um yukata para mim, se bem que nossos métodos não foram os melhores...

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Arqueei minha coluna ao extremo que eu poderia. Kya, Kazuha~... mais... forte~ — Eu dizia num tom enfraquecido e totalmente abafado, visto que eu não poderia fazer qualquer tipo de barulho.

— Shh. — Resmungou porquanto estocava levemente em mim. Que sem graça...

— Mhm...~ — Soltei um gemido baixo brevemente tapando minha própria boca.

— Melhor pararmos antes que o yukata se suje de porr- — A porta do próprio quarto de Kazuha se abriu rapidamente, causando um extremo susto em nós. — KUNIKUZUSHI, PUTA QUE PARIU- — Ele exclamou num tom de espanto. Espere, eu jurei que a porta esteve trancada!

— Kazuha, Kunikuzushi! — Ningguang exclamou nossos nomes enquanto ligava a luz de repente.

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Enfim... digamos que não foi muito fácil aparar aquilo. A Ningguang pegou a gente fazendo umas coisas; tanto que fui obrigado à limpar o chão daquele quarto enquanto o Kazuha esfregava a parede.
Pelo menos, eu acho que a Ningguang não esteve tão surpresa desta forma... eu também tive que secar aquele tecido enquanto o Kazuha limpava, já que mais tarde ele estava realmente sujo. No entanto, confesso que o meu cu trancou naquele exato momento.

— Finalmente consegui pegar o yukata no quarto da minha mãe! Estava escondido em uma gaveta que eu nem imaginava! — Kazuha chegou com uma feição animada.

— Oh, ele ficou realmente... manchado.. — Eu disse pegando a vestimenta em minhas mãos, inconformado.

— Nada disto. Tenho certeza que o laço consegue tampar. — O esbranquiçado cruzou os braços.

— Ugh não, imbecil. 'Tô falando que essa roupa é sua, e por minha causa ela ficou levemente estragada. — Aleguei, franzindo as sobrancelhas.

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⏰ Última atualização: Jun 03, 2023 ⏰

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