Nayeon ou Caipora

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Ufaaa cheguei


10k de palavras mereço aplausos

Mais altos!


Atenção: nada nesse capítulo faz sentindo.

Para todas as mulheres que já  bateram a buceta no ferro da bicicleta—

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Para todas as mulheres que já bateram a buceta no ferro da bicicleta—


MINATOZAKI SANA

Açúcar, tempero e tudo que há de bom.
Estes foram os ingredientes escolhidos para criar as garotinhas perfeitas. Mas a professora Jihyo, acidentalmente, acrescentou um ingrediente extra na mistura. O elemento X!
E assim nasceram as meninas Super xexecudas, usando seus ultra-super poderes Sana, Nayeon e Mina, têm dedicado suas vidas, combatendo o crime e as forças do mal!

No entanto, não há xereca forte o bastante para aguentar as humilhações que sucumbimos ao entrar no ensino médio. Em palavras mais fiéis, não há força gravitacional que me faça gostar da aula de inglês, ou do professor bomba que aplica essa matéria. Enquanto os botões de sua blusa estão pedindo socorro esmagados pelos músculos bombados e exagerados, eu mordia sem parar a ponta amarga do lápis, sentindo aquela madeira espalhar um gosto terrivelmente peculiar em minha boca. Meus olhos aflitos dançavam por toda sala a procura de algum curioso, mas sentar no fundo tem suas vantagens e exposto isso deixei-me concentrar sem problemas no tumulto do intestino ao invés da aula.

— Esse chocolate veio com o capeta dentro?! — Murmurei baixo, rasgado, dolorido e diretamente a Nayeon, dona daquela confusão.

— Amiga você quer cagar? — Mina que estava em minha direita disse bem ao pé do ouvido, foi engraçado olhar seu rosto franzido com uma caneta de pluma na mãos. Mas o caderno estava em branco, só para ressaltar. — Sana você esta ficando pálida!

— Você é uma ingrata! Fiz essa receita com todo amor do mundo e agora vai descer pelo seu rabo. — Nayeon acusou com uma feição chateada, e eu, com as mãos cruzadas sobre a barriga fazendo a curva de uma vírgula com as costas quase abri mão da posição defensiva para estrangular essa menina.

— Seu amor é de matar. — Lhe dei a língua, ela revidou mostrando aquele dedo do meio colossal.

Ok, muita coisa aconteceu comigo desde de que Kim Dahyun explodiu uma vela na própria casa e queimou o cabelo do meu pai o deixando calvo, feio e furioso.

Depois que descobri a volta de Moonbyul e como meu pai está associado com ela em treinamentos empresariais senti que eu mesma gostaria de atear fogo na soberba empresa Hyundai, cujo é o maldito castigo da minha família. É antiquado e asqueroso uma adolescente estar sendo treinada para suceder cargos elevados, ainda mais quando a vontade de ambos é encaixar-me como uma peça chaveiro de tabuleiro no jogo de dinheiro deles.
Minatozaki Cléber, em palavras mais calorosas meu pai, guarda tantos segredos quanto o governo americano, nós nunca fomos um bom exemplo de laço afetivo já que na maior parte do tempo quem zelava pelo meu crescimento eram as babás, e apenas o silêncio dele me pertencia.

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