Capitulo 26

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Henrique

Após sair da casa da minha mãe tentando esfriar a cabeça e até mesmo acalmar meus ânimos comecei a dirigir sem rumo, Maitê estava ao meu lado e sequer protestou ou disse algo, parecia que ela sabia que eu precisava de silêncio e serenidade no momento e por isso apenas me acompanhou e fiquei grato por isso, depois de dirigir por quase uma hora peguei uma estrada de terra deserta e fui em direção a um rio que eu conhecia graças a Mateo, o lugar era calmo, tranquilo, transmitia aquela sensação de paz e era completamente isolado, quando parei diante da imensidão da água Maitê desprendeu o sinto e apenas curvou o corpo pra frente fazendo uma varredura completa do lugar

Maitê: Aqui é bom bonito !

Foi a primeira coisa que disse desde que saímos da casa da minha mãe e eu apenas acenei concordando e desci um pouco o encosto do meu banco me jogando nele e fechando os olhos e sentindo ainda aquela sensação de uma tonelada em cima de mim, sentia o olhar de Maitê me queimar e sem abrir os olhos quis questionar pois sabia que ela tinha algo a dizer

Henrique: Oque foi ?!

Ela levou alguns segundos antes de me responder mais ainda sim ela não se intimidou ao começar o assunto

Maitê: Obrigada

Abri meus olhos a encarando sem entender até ver ela descer o encosto do banco também pra que ficasse mais frente a frente comigo

Henrique: Por que está agradecendo ?

Maitê: Eu .. ouvi oque sua mãe disse sobre mim e sobre como me defendeu, você não precisava mais ainda sim o fez

Soltei uma risada nasalada e levei minha mão até seu rosto ajeitando os fios rebelde de seu cabelo e em seguida acariciei sua bochecha e a vi fechar os olhos como se gostasse do toque

Henrique: Sempre vou te defender ..

Ela sorriu e ficamos ali encarando um ao outro por tempo demais, eu sabia que ela queria perguntar e até mesmo falar mais coisas mais ambos sabíamos que não era o momento ideal .. a vi se ajeitar no banco e encarar o lado de fora como se estivesse perdida em pensamentos

Henrique: Oque foi ?

Maitê: Quero fazer algo ..

Ergui uma sobrancelha vendo que ela ainda não me encarava mais esperei que continuasse

Maitê: Mais é algo que eu nunca fiz e eu não sei se é bom

Henrique: E oque seria ? Talvez eu possa te ajudar

Ela apenas virou o rosto em minha direção e sorriu, sorriu de um jeito tão lindo que fiquei desconcertado, em seguida a vi girar a chave na ignição do carro e subir os vidros e em seguida puxar sua blusa pra fora do corpo e fazendo mesmo com o short me fazendo praticamente pular do encosto do carro e apenas observar com atenção oque ela fazia, quando ficou apenas de calcinha e sutiã ela pulou pro meu colo fazendo meu corpo bater no encosto do banco e automaticamente minhas mãos se firmarem em seu quadril, suas mãos repousaram no meu pescoço e em seguida a vi se curvar e reivindicar minha boca como se fosse dela.

Eu estava completamente perdido, e digo em todos os sentidos, me perdi nos beijos de Maitê e só sabia que estava com uma dor insuportável porque meu pau já pedia piedade, cada beijo que recebia era acompanhada pelos movimentos leves de um rebolado que Maitê dava, minha blusa já havia ido parar em algum canto do carro assim como seu sutiã, aproveitei a brecha quando ela soltou minha boca e apenas desci trilhando um beijo do seu pescoço até chegar em seu seio que foi quando dei uma leve mordida no bico eriçado e em seguida o suguei ouvindo seu gemido me deixar com mais tesao ainda, enquanto me deleitava em seu seio senti a urgência da sua mão ao começar a tentar achar o botão da minha calça, não me intrometi e deixei que ela tomasse a liderança, segundos depois minha calça já estava fora de mim e meu pau pra fora da cueca, com um desajeito até incrível senti a sua mão se fechar em torno do meu pau e ela se erguer pra arrumar uma posição melhor, eu ainda não estava preparado psicologicamente pra quando Maitê apenas deslizou por mim me arrancando um gemido ao mesmo tempo que doloroso, gostoso também ... Eu não poderia fazer nada a não ser ficar bem quietinho na minha enquanto ela fazia todo o trabalho, eu apenas fazia questão de memorizar cada centímetro dela, cada pedaço do seu rosto, passei minhas mãos pelo seu rosto tirando os fios que se prendiam ao seu suor, Maitê era linda e eu ainda não estava acostumado com todos esses sentimentos que apenas me consumiam cada vez mais, seus movimentos se aceleraram me fazendo cravar os dedos em sua pele do quadril quando apenas me entreguei de bom grado ao prazer, eu sabia o risco que era gozar daquela maneira, estávamos sendo imprudentes mais eu não ligava, no mesmo instante senti Maitê morder meu ombro e simplesmente se desfazer em meus braços e porra eu tava muito fodido, porque naquele instante eu quis dizer o quanto gostava dela, mais sabia que se fizesse isso nos próximos dez segundos a veria correndo pra fora do carro como um bichinho assustado.

Estava ajeitando minha calça no corpo enquanto vi Maitê apenas puxar uma blusa que sequer havia percebido que ela tinha deixado alguma vez no meu carro, foi inevitável não sentir meu pau pulsar novamente ao ver o quão sexy ela estava

Estava ajeitando minha calça no corpo enquanto vi Maitê apenas puxar uma blusa que sequer havia percebido que ela tinha deixado alguma vez no meu carro, foi inevitável não sentir meu pau pulsar novamente ao ver o quão sexy ela estava

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Maitê: Precisamos ir, a esta altura ou Ada matou o Mateo ou foi o contrário

Ergui a sobrancelha surpreso e me lembrando somente agora de Ada

Henrique: Mateo ficou com ela ?

Maitê: Contra a vontade dele ..

Sorrimos e após ambos nos ajeitarmos e ficarmos apresentáveis novamente fomos pra casa.

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