Capitulo 29

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Maitê

Empurrei Henrique pra longe de mim já que precisava de ar, sentia meu interior pegar fogo devido à falta de ar

Maitê: Eu ainda tenho uma filha pra criar, você está pegando todo meu oxigênio como se fosse as últimas gotas do mundo

Ele riu mais dessa vez não me beijou, seus dentes seguraram meus lábios e em seguida os soltou, o vi se levantar e ajeitar a roupa e me encarar daquele jeito que me fazia sentir todo meu interior revirar

Ele riu mais dessa vez não me beijou, seus dentes seguraram meus lábios e em seguida os soltou, o vi se levantar e ajeitar a roupa e me encarar daquele jeito que me fazia sentir todo meu interior revirar

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Henrique: Devo te buscar pra te levar pra casa ?

Maitê: Meus pais devem vir, não se preocupe

Ele apenas acenou concordando e se curvou novamente me dando um beijo rápido

Henrique: Não vai me levar até a porta ?

Maitê: Vou ficar diabética se você continuar agindo meloso desse jeito

Ele riu e apenas me levantei da cama e passei por ele abrindo a porta do quarto e apontando pra fora dele

Maitê: Tchau Henrique !!

Henrique: Que grossa !!

Segurei o sorriso e novamente ele veio até mim e me agarrou, sua boca reivindicou a minha com urgência e por mais que eu gostasse muito dos beijos dele ele realmente estava demais hoje, mesmo entre os beijos senti nossos corpos se moverem e em seguida uma risadinha chamar minha atenção, abri os olhos vendo um grupinho de enfermeiras paradas não muito longe da porta do quarto encarando nós dois e então empurrei Henrique com força

Maitê: Se você não for agora eu vou entrar de greve e ficar novamente por anos sem sexo

Ele levantou as mãos em rendição e sorriu

Henrique: Tudo bem, você ganhou ..

Eu apenas sorri e mais uma vez senti ele me dar um beijo breve e sair, fiquei por alguns segundos vendo ele se afastar até entrar novamente no meu quarto.

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Eu realmente estava entediada, já era pra mim estar em casa mais devido a uma cirurgia de emergência o médico ainda não havia tido tempo de vir me avaliar novamente para me liberar, minha mãe também ainda não tinha aparecido, a porta do meu quarto se abriu e vi um homem que eu tinha certeza que não era médico surgir, ele analisou o quarto primeiro e em seguida entrou fechando a porta atrás de si, ajeitei meu corpo na cama disposta a gritar mais vi ele dar dois passos e só então percebi que já era um senhor de idade que parecia mal se aguentar em pé

Desconhecido: Peço perdão por entrar assim

Maitê: Está perdido ?

Ele negou com a cabeça, vi que ele não se aproximou mais continuou me encarando com atenção como se eu fosse algo que valesse muito

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