Ocultando a verdade

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Olá, trago mais um capítulo quentinho do forno pra vocês. Comentem o que vão achando porque, enfim, como eu já falei, né? Esse capítulo tem 7729 palavras e aí eu posto aqui pra vocês ficarem dando uma de Gasparzinho é foda.

Se vocês gostam, comentem, saiam desse núcleo odioso que é ser fantasma causador de hiatos das obras em hiatos por aí. Enfim, boa leitura.

A parte da segunda fase tá chegando.

Com seu corpo sobre o meu, entre minhas pernas, Jimin escorregou sua língua úmida e quente do meu pescoço até minha boca, para dentro dela, me tomando em um beijo lento. Lento demais. Gostoso demais. Depois rápido. Rápido e necessitado.

Na minha ânsia de tentar fazer alguma coisa, mesmo sem saber o quê, eu fiz força e inverti nossas posições e eu sorri quando interrompi o beijo para encará-lo, enquanto ele estava deitado.

Eu ainda apertei um pouco meus lábios, ansiosa, antes de me afastar apenas o suficiente para sentar sobre ele, uma perna de cada lado de seu corpo e eu confesso que eu não tinha ideia do que fazer, mas eu queria ficar ali. Como se eu quisesse mostrar que eu tinha alguma experiência mesmo sem ter noção de nada.

Só conhecimento teórico, prática zero.

— Deixa eu ficar aqui. — Sorri.

— Tá bom, o que você pretende fazer agora? — perguntou, me olhando e eu engoli em seco.

— Não tenho ideia. Não sei o que fazer, o que tenho que fazer? — eu disse, insegura, aflita, e ele se ergueu, sentando-se na cama, dessa vez com meu peito tocando o seu e uma perna de cada lado de seu corpo, em seguida meus braços enlaçaram seu pescoço. — Mas deixa eu ficar aqui.

— Se não sabe o que fazer, me beija e confia em mim. Deixa o resto comigo.

Jimin desceu as mãos até minhas coxas, apertando-as com mais cuidado que da última vez.

— Tá, tá bom. Só não desiste.

— Desistir? Jamais. Me beija com toda intensidade que você puder, com todo amor que você tiver e deixa o resto comigo.

Segurei seu rosto, voltei ao beijo ainda com mais intensidade porque eu queria aproveitar ao máximo aquele momento porque eu me viciei na boca dele. Me viciei completamente.

Ele me colocou deitada novamente, na posição anterior, sem interromper o beijo.

— Eu já fui longe demais pra desistir, Louise Stewart. — Jimin afirmou, sussurrando, me fazendo suspirar arrastado quando ele beijou meu pescoço lentamente após me chamar daquela forma. — Você quer desistir?

Jimin mal tinha me tocado e eu já estava prendendo a respiração, sentindo todo meu corpo responder à aproximação do seu. Naquela altura, eu não tinha mais receio de tocá-lo, então não impedi minhas mãos quando elas desceram por seus ombros largos, depois por seus braços, sentindo deliciosamente seus músculos firmes antes de subir todo o caminho por seu abdômen até chegar em seu peitoral.

— Lógico que não. — afirmei, voltando minhas mãos para seus ombros e o apertando com necessidade.

Jimin beijou meu pescoço outra vez, ainda mais lentamente que da primeira, e eu senti seu sorriso contra minha pele antes que ele subisse, beijando todo o caminho até meu queixo, me fazendo deixar a cabeça tombar para trás involuntariamente.

Era insana a forma como ele lambia e depois chupava minha pele, descendo cada vez mais, sem esquecer de nenhum pedaço, fazendo uma trilha até se perder na fenda do minha camisola. Sua língua grande e quente deslizou na fresta entre os meus seios e em seguida continuou a trilha por cima do tecido fino.

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