Lua

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Oi, gente, boa noite. Não esqueçam de comentar quando lerem. Abraços.

Jimin

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Jimin

"Me pega nos seus braços e me faz toda sua."

Após Louise dizer tais palavras, me inclinei para baixo, pressionando os lábios nos dela, com suavidade e lentidão. Quanto mais nossas bocas se fundiam, mais emocionado eu ficava com a realidade do que estava acontecendo.

Louise me puxou para mais perto. Cada movimento que ela fazia era mais uma afirmação de sua resposta. Ela me queria, quando jurei que ela não queria mais. Eu tinha vontade de sair correndo pelo quarteirão, gritando para comemorar, e ao mesmo tempo não queria afastar minha boca da dela.

Seus lábios se abriram e deslizei a língua lá dentro, saboreando e buscando delicadamente. Eu nunca me esforcei tanto para ser delicado.

— Quero você — ela sussurrou.

As palavras dela foram assimiladas pela minha consciência e eu entendi o que ela quis dizer. Parte de mim queria arrancar cada pedaço de tecido que havia entre nós, e a outra parte ficou em alerta. Estávamos finalmente falando a mesma língua. Não havia necessidade de apressar nada agora.

Um erro não se comete duas vezes e eu não o cometeria novamente.

Tentei me afastar um pouco, mas Louise apenas se tornou mais
determinada. Recuei de joelhos, mas ela permaneceu comigo. Agarrei-a pelos ombros para mantê-la a uma certa distância.

— Espera um pouco — sussurrei, com a respiração acelerada. — Você não tem que fazer isso se você ficou assustada.

Eu queria fazer a coisa certa mesmo com a intensidade inesperada de Louise, associada ao fato de que eu estava excitado demais e não transava fazia um certo tempo — tempo pra caralho. Mesmo assim eu queria fazer o certo.

Se fosse pra acontecer, ela tinha que ter certeza.

Louise se inclinou na minha direção de novo, e dessa vez deixei que ela chegasse perto o bastante para encostar os lábios nos meus. Ela ergueu o olhar para mim, séria e decidida.

— Não me faça implorar porque eu não vou. — sussurrou de encontro à minha boca.

Não importava quão nobre eu tivesse a intenção de ser, aquelas palavras vindas de sua boca me destruíram. Agarrei-a pela nuca e selei os lábios nos seus.

Os dedos de Louise percorreram a extensão das minhas costas, interrompendo o beijo somente para arrancar minha camisa do meu corpo e voltar para minha boca. Em seguida, suas mãos pararam no elástico da minha calça. Semanas incontáveis de tensão sexual reprimida me sobrepujaram e caímos no colchão.

Meus dedos se emaranharam em seus cabelos, enquanto eu me posicionava entre seus joelhos, retirando minha calça com rapidez. Assim que nossas bocas se encontraram novamente, ela deslizou a mão pela frente da minha cueca. Quando seus dedos macios tocaram minha pele nua, soltei um grunhido baixo.

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