Bangú 1

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Fiquei muito tempo sem atualizar não porque eu estava em hiatos e sem criatividade, mas porque estava literalmente sem tempo. Consegui um tempo agora graças ao feriado.

Primeira coisa a avisar, acontecerão duas coisas na leitura de vocês: ou vocês vão compreender a personagem principal ou vocês vão odiá-la nesse capítulo. Não tem meio termo.

Terminei de escrever esse capítulo 4:26 da manhã. Por favor, não sejam fantasmas, estou muito ansiosa para ler os comentários de vocês. Estou bem cansada, mas valeu a pena. O capítulo tá uma bomba. Esse capítulo foi inspirado em Tropa de Elite 2, mas tem muita coisa diferente e pra quem assistiu, vocês vão perceber. É isso, espero que gostem, e não sejam fantasmas.

E a rebelião descrita aconteceu de fato. Nenhuma dessas barbaridades saiu da minha cabeça, é baseado em fatos reais. Aconteceu em 2002.

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Jimin

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Jimin.

Encostado à cabeceira da cama, eu a tinha sobre mim, deslizando minha língua do seu pescoço até sua boca, para dentro dela e a tomando em um beijo lento. Lento demais. Gostoso demais. Depois rápido. Rápido e necessitado.

Com a testa na sua, lábios à centímetros dos seus, respiração entrecortada e esbaforida, seu peito subindo e descendo descompassado.

Meu corpo escorregava contra o seu e a tensão crescia em nós dois cada vez mais. Deixei cair a cabeça em seu pescoço, enquanto ela se movia, subia e descia, com a minha ajuda.

Apertando os braços ao redor da sua cintura, mordi a ponta do seu queixo, deslizando meus lábios até seu pescoço, quando Louise tombou a cabeça para o lado permitindo que eu explorasse seu pescoço, sugando, lambendo, mordendo, da forma que eu quisesse.

Inundados por todo desejo e emoções, respiramos. Ofegamos. Seu gemido doce alcançando meus ouvidos e desconfigurando minha mente. Seus joelhos estacionados cada um de um lado. Eu estava consciente de tudo e nada ao mesmo. De cada parte do nosso corpo unido em um só.

Era tanta saudade que jamais poderia me esquecer que isso era gostoso de um jeito que fugia de qualquer explicação racional.

Fui descendo minha boca até pressionar seu ouvido e expulsar o que eu queria tanto dizer, entre suspiros.

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