Fênix é uma história que captura a tensão das ruas do Rio de Janeiro, onde a violência urbana e o dever colidem em uma narrativa cheia de adrenalina e dilemas morais. O protagonista é um membro do BOPE, a tropa de elite da polícia militar, treinado...
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Olá!!!! Vou pedir pra vocês comentarem o que acharem enquanto vão lendo porque se eu não falar isso no início do capítulo, ninguém comenta e todo mundo vira fantasma kkkkkkk boa leitura ❤️ (mais de 8 mil palavras). Chegamos, oficialmente e finalmente, ao presente descrito no prólogo.
— Acostume-se. A Louise que te idolatrava e estendia o tapete vermelho pra você morreu há muito tempo e você não quer aceitar isso porque você é narcisista.
Eu fiquei olhando pra ela e ela para mim. Louise estava irredutível, não queria me ouvir, se negava a acreditar em mim por mais que eu dissesse meus reais sentimentos, ela não acreditava. É como se não adiantasse. Ali entendi que ela não iria ceder.
— Já entregou meu moletom, agora você pode ir se quiser. — eu disse e ela continuou me olhando, mas sem dar meia volta e ir embora como queria. — Se eu sou esse monstro, se eu sou esse bicho papão que você acha que eu sou, por que não vai embora? Por que você permanece aqui na casa do desumano? Do bicho papão?
— Eu já te disse. O que eu penso sobre o seu caráter não vai mudar, mas estar aqui é mais forte do que eu. Eu não nego, eu confesso, tá? O desejo sexual permaneceu, apesar do ódio monumental que eu sinto por você. Apesar de tudo que você me fez sofrer, apesar dos piores dias da minha vida que eu passei por sua causa. Apesar de tudo isso, existem sentimentos confusos que eu sinto desde a sua volta na minha vida. Eu passei a tarde inteira pensando em você, isso estava perturbando minha cabeça. Eu confesso, tá legal? E eu usei essa roupa como pretexto porque... Porque eu tô louca pra passar essa noite contigo. Louca. E eu não queria. Essa é a verdade e eu confesso essa verdade pra você.
