Capítulo 25

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Hana Mikaelson

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Ao chegar em New Orleans. Fiz questão de fazer um passeio pela linda cidade.

Até que eu sinto alguém me seguir. Eu ando até a floresta onde aparecem os híbridos do meu pai. Olho para eles e solto uma gargalhada.

— Vocês não sabem com quem vocês estão mexendo. - digo dando um sorriso diabólico.

— Sabemos sim. - diz um deles.

— Como hoje eu estou boazinha, é melhor vocês me deixarem ir. - digo.

— Você leva o sobrenome Mikaelson, mas não parece uma. Parece ser tão frágil. - diz um deles.

— As aparências enganam meus amigos. - digo.

— Não somos seus amigos. - um deles dizem.

— Ooo... - digo fazendo uma expressão triste. - Assim corta o meu coração. Lamento pela burrice de vocês. Pois eu tenho muita pena de quem estarem no meu caminho, pois as suas mortes serão espetaculares. - digo dando um sorriso diabólico. - Frase do meu pai.

Eles vem pra cima e luto com cada um arrancando seus corações sem dó e piedade. Deixando um. Seguro o seu pescoço e ele rosna para mim que rosno de volta.

— Diz para quem está atrás disso que estou chegando e não irá gostar de me ter como inimiga. Eu sou pior que o meu pai. - digo com a minha voz de demônia.

O solto e ele saí correndo, sorriu diabólica, solto uma gargalhada e volto a andar elegantemente saindo daquela floresta deixando os corpos dos híbridos do meu pai virando pó. Ao sair da floresta, uso a minha velocidade sobrenatural para ir pra casa.

Ao chegar, todos que estavam ali param para vê o meu estado. Paul chega a mim preocupado.

— Você está bem meu amor? - pergunta ele.

— Tô bem, eu só matei uns híbridos do meu pai. - digo dando um sorriso diabólico.

— Nem me chamou pra festa. Que sobrinha mal agradecida. - diz meu tio Kol divertido me arrancando um riso nasal.

— Deixei um aviso para quem está atrás disso. Agora eu vou tomar um banho, tirar o sangue empreguinado em mim. - digo e subo para o meu quarto junto ao Paul.

— Só não geme alto. - diz minha tia Rebekah me fazendo rir junto ao Paul.

— Não se preocupe tia, vai está com feitiço. - digo.

Ao chegar no meu quarto junto ao Paul. Eu solto sua mão e vou direto para o banheiro. Tiro a minha roupa, e entro no box ligando o chuveiro.

Entro dentro do chuveiro tomando um banho morno. Até que sinto Paul me tocar fazendo meu corpo se arrepiar ao seu toque.

Ele leva o meu cabelo para o lado e começa a beijar o meu ombro até o meu pescoço e sinto suas presas penetrar o meu pescoço fazendo eu abrir minha boca ao sentir o prazer emanar pelo meu corpo.

A Primeira Filha de Niklaus MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora